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PF desarticula grupo acusado de fraudar seguro-desemprego

Os 21 criminosos atuavam em três estados e os desvios podem superar R$ 10 milhões

Brasão da Polícia Federal: os criminosos tinham acesso ao sistema de informatização do Ministério do Trabalho, no qual inseriam informações de trabalhadores reais ou fictícios para fraudar o requerimento do benefício (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2015 às 12h40.

Brasília - A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (23) duas operações simultâneas para desarticular organização criminosa acusada de fraudar o seguro-desemprego e obter benefícios ilícitos em processos contra a Caixa Econômica Federal.

Até as 9h30, 18 pessoas foram detidas em caráter preventivo e temporário. As prisões ocorreram em Tocantins (11 detidos), Maranhão (4 detidos) e Goiás (3 detidos) – estados onde o grupo investigado atuava. Os prejuízos à União podem superar R$ 10 milhões.

Cento e dez agentes federais participam das operações Xeque Duplo e Duas Caras. Além das prisões , os policiais também cumpriram 21 mandados de busca e apreensão nos três estados. Duas pessoas suspeitas de participar do esquema foram conduzidas para prestar depoimento e serão liberadas após serem ouvidas.

De acordo com a PF, os indícios que levaram à deflagração da operação Xeque Duplo sugerem que os criminosos tinham acesso ao sistema de informatização do Ministério do Trabalho e Emprego, no qual inseriam informações pessoais de trabalhadores reais ou fictícios para fraudar o requerimento de seguros-desemprego.

As investigações que embasaram a operação Duas Caras revelaram que ao menos dois integrantes da organização criminosa investigada na Operação Xeque Duplo forjavam processos de contestação de saques contra a Caixa Econômica Federal para, posteriormente, processar o banco na Justiça Federal por danos morais. Os valores sacados no esquema possuíam origem em fraude contra o seguro-desemprego.

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Brasília - A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (23) duas operações simultâneas para desarticular organização criminosa acusada de fraudar o seguro-desemprego e obter benefícios ilícitos em processos contra a Caixa Econômica Federal.

Até as 9h30, 18 pessoas foram detidas em caráter preventivo e temporário. As prisões ocorreram em Tocantins (11 detidos), Maranhão (4 detidos) e Goiás (3 detidos) – estados onde o grupo investigado atuava. Os prejuízos à União podem superar R$ 10 milhões.

Cento e dez agentes federais participam das operações Xeque Duplo e Duas Caras. Além das prisões , os policiais também cumpriram 21 mandados de busca e apreensão nos três estados. Duas pessoas suspeitas de participar do esquema foram conduzidas para prestar depoimento e serão liberadas após serem ouvidas.

De acordo com a PF, os indícios que levaram à deflagração da operação Xeque Duplo sugerem que os criminosos tinham acesso ao sistema de informatização do Ministério do Trabalho e Emprego, no qual inseriam informações pessoais de trabalhadores reais ou fictícios para fraudar o requerimento de seguros-desemprego.

As investigações que embasaram a operação Duas Caras revelaram que ao menos dois integrantes da organização criminosa investigada na Operação Xeque Duplo forjavam processos de contestação de saques contra a Caixa Econômica Federal para, posteriormente, processar o banco na Justiça Federal por danos morais. Os valores sacados no esquema possuíam origem em fraude contra o seguro-desemprego.

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