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Passageiros são surpreendidos por greve de ônibus em SP

Motoristas de ônibus fizeram greve nesta quarta, pegando passageiros de surpresa

Greve de ônibus em São Paulo: passageiros foram pegos desprevenidos, mas apoiam trabalhadores. (REUTERS/Nacho Doce)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2016 às 11h51.

São Paulo - A paralisação dos motoristas de ônibus pegou muita gente de surpresa nesta quarta-feira, 18, na capital paulista.

A categoria, que reivindica aumento salarial e uma série de benefícios, bloqueou os 27 terminais de ônibus na cidade, além de corredores, a partir das 10 horas. A paralisação vai até o meio-dia.

No Terminal Parque D Pedro, a doméstica Gelza Souza, de 68 anos, contou que não sabia da paralisação. "Eu só descobri quando cheguei aqui."

Há seis meses, ela passou por uma cirurgia no fêmur e voltava de uma consulta médica na Liberdade, também no centro, antes de ficar retida no terminal.

"Aconteceu de eles resolverem parar logo em um dia de chuva. Prejudica, mas a gente também precisa entender que é bom para eles. Sem o motorista, ninguém anda na cidade."

A autônoma Cirlene Siqueira, de 58 anos, também não foi pega desprevenida. "Eu não estava sabendo, não vi nenhuma notícia. Cheguei aqui, tomei um susto."

Moradora de Santo Amaro, na zona sul, ela saiu de casa às 6h30 e pretendia ir a Itaquera nesta manhã. "Eu acabei presa aqui no meio do caminho."

A categoria quer aumento real de 5%, além de benefícios como reajuste no vale-refeição e plano odontológico gratuito. Outro ato está previsto para a tarde de quinta-feira, 19, caso não haja acordo com o sindicato patronal.

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A categoria, que reivindica aumento salarial e uma série de benefícios, bloqueou os 27 terminais de ônibus na cidade, além de corredores, a partir das 10 horas. A paralisação vai até o meio-dia.

No Terminal Parque D Pedro, a doméstica Gelza Souza, de 68 anos, contou que não sabia da paralisação. "Eu só descobri quando cheguei aqui."

Há seis meses, ela passou por uma cirurgia no fêmur e voltava de uma consulta médica na Liberdade, também no centro, antes de ficar retida no terminal.

"Aconteceu de eles resolverem parar logo em um dia de chuva. Prejudica, mas a gente também precisa entender que é bom para eles. Sem o motorista, ninguém anda na cidade."

A autônoma Cirlene Siqueira, de 58 anos, também não foi pega desprevenida. "Eu não estava sabendo, não vi nenhuma notícia. Cheguei aqui, tomei um susto."

Moradora de Santo Amaro, na zona sul, ela saiu de casa às 6h30 e pretendia ir a Itaquera nesta manhã. "Eu acabei presa aqui no meio do caminho."

A categoria quer aumento real de 5%, além de benefícios como reajuste no vale-refeição e plano odontológico gratuito. Outro ato está previsto para a tarde de quinta-feira, 19, caso não haja acordo com o sindicato patronal.

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