País teve em 2014 uma das piores vazões, diz Tolmasquim
Executivo tentou diferenciar a atual crise energética do racionamento de energia realizado em 2001
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2014 às 11h28.
Rio - O presidente da Empresa Planejamento Energético (EPE), Mauricio Tolmasquim, afirmou, nesta segunda-feira, 2, que "nunca houve na história do País um mês tão ruim quanto fevereiro em termos de vazão".
O executivo tentou diferenciar a atual crise energética do racionamento de energia realizado em 2001.
"2014 foi um ano em que o Pais teve uma das piores 'hidrologias' da história. Não tem anda a ver com 2001. Naquele ano, entraram nos reservatórios do Sudeste 72% da média de longo prazo. Em 2014, entraram 39%. Apesar de ter entrado quase a metade de água, ao final do mês o nível de armazenamento era igual", disse.
O executivo participa do IV Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira, realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio. Na apresentação, Tolmasquim tentou enfatizar as "diferenças" em relação à crise de fornecimento de energia vivido em 2001.
"Naquele ano, tivemos um ritmo de crescimento de consumo 7% superior à capacidade instalada. Neste ano temos uma capacidade instalada quase 40% acima do crescimento do consumo", afirmou.
Rio - O presidente da Empresa Planejamento Energético (EPE), Mauricio Tolmasquim, afirmou, nesta segunda-feira, 2, que "nunca houve na história do País um mês tão ruim quanto fevereiro em termos de vazão".
O executivo tentou diferenciar a atual crise energética do racionamento de energia realizado em 2001.
"2014 foi um ano em que o Pais teve uma das piores 'hidrologias' da história. Não tem anda a ver com 2001. Naquele ano, entraram nos reservatórios do Sudeste 72% da média de longo prazo. Em 2014, entraram 39%. Apesar de ter entrado quase a metade de água, ao final do mês o nível de armazenamento era igual", disse.
O executivo participa do IV Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira, realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio. Na apresentação, Tolmasquim tentou enfatizar as "diferenças" em relação à crise de fornecimento de energia vivido em 2001.
"Naquele ano, tivemos um ritmo de crescimento de consumo 7% superior à capacidade instalada. Neste ano temos uma capacidade instalada quase 40% acima do crescimento do consumo", afirmou.