O luxo que Cunha perde ao entregar chaves da mansão oficial
Quase um mês após renunciar à presidência da Câmara, Eduardo Cunha se muda para apartamento quatro vezes menor
Marcelo Ribeiro
Publicado em 1 de agosto de 2016 às 20h00.
Brasília – Acabou a ostentação (por ora) para o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha ( PMDB -RJ). Quase um mês depois de renunciar à chefia da Casa, o peemedebista entregou hoje as chaves da residência oficial destinada aos presidentes da Câmara. Agora, ele irá morar em um dos apartamentos funcionais exclusivos para deputados.
Ele deixa assim uma luxuosa casa de 800 metros quadrados para viver em um apartamento mais “simplório” de 180 metros quadrados. Mas não foi só espaço físico que o deputado federal afastado perdeu, segundo fontes consultadas por EXAME.com.
Localizada na Península dos Ministros, no Lago Sul, área nobre de Brasília, a residência oficial da presidência da Câmara conta com quatro dormitórios, sala de jantar, escritório, piscina e churrasqueira. No mobiliário, uma lista de itens suntuosos, como tapetes persas e candelabros – alguns deles comprados por sua esposa, Cláudia Cruz.
Cerca de quatro vezes menor, o novo lar de Cunha fica na Asa Sul - área menos nobre da capital federal. O apartamento funcional conta com três dormitórios e não dispõe nem mesmo de ar condicionado ou televisão.
“O apartamento funcional conta com uma mobília básica para viver. Camas nos quartos, fogão e geladeira para cozinhar e uma máquina lava-roupas. Tem também uma mesa daquelas velhas que saem do Congresso”, diz a 4ª Secretaria.
Antes da mudança, Cunha providenciou a instalação de cinco aparelhos de ar condicionado a pedido de sua esposa. O imóvel também foi pintado, os tacos que estavam soltos foram consertados e o tampo de uma mesa foi trocado.
Além de viver em uma área menos nobre da capital federal, Cunha não terá espaços de lazer na área de comum de seu novo prédio. Ou seja, ele não terá mais espaço para repetir o churrasco que ofereceu aos seus seguranças na semana passada.
Resta saber por quanto tempo o peemedebista ficará no novo lar, já que pode perder seus direitos se tiver seu mandato de deputado federal cassado. Algo tido como certo nos corredores de Brasília (DF).
Brasília – Acabou a ostentação (por ora) para o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha ( PMDB -RJ). Quase um mês depois de renunciar à chefia da Casa, o peemedebista entregou hoje as chaves da residência oficial destinada aos presidentes da Câmara. Agora, ele irá morar em um dos apartamentos funcionais exclusivos para deputados.
Ele deixa assim uma luxuosa casa de 800 metros quadrados para viver em um apartamento mais “simplório” de 180 metros quadrados. Mas não foi só espaço físico que o deputado federal afastado perdeu, segundo fontes consultadas por EXAME.com.
Localizada na Península dos Ministros, no Lago Sul, área nobre de Brasília, a residência oficial da presidência da Câmara conta com quatro dormitórios, sala de jantar, escritório, piscina e churrasqueira. No mobiliário, uma lista de itens suntuosos, como tapetes persas e candelabros – alguns deles comprados por sua esposa, Cláudia Cruz.
Cerca de quatro vezes menor, o novo lar de Cunha fica na Asa Sul - área menos nobre da capital federal. O apartamento funcional conta com três dormitórios e não dispõe nem mesmo de ar condicionado ou televisão.
“O apartamento funcional conta com uma mobília básica para viver. Camas nos quartos, fogão e geladeira para cozinhar e uma máquina lava-roupas. Tem também uma mesa daquelas velhas que saem do Congresso”, diz a 4ª Secretaria.
Antes da mudança, Cunha providenciou a instalação de cinco aparelhos de ar condicionado a pedido de sua esposa. O imóvel também foi pintado, os tacos que estavam soltos foram consertados e o tampo de uma mesa foi trocado.
Além de viver em uma área menos nobre da capital federal, Cunha não terá espaços de lazer na área de comum de seu novo prédio. Ou seja, ele não terá mais espaço para repetir o churrasco que ofereceu aos seus seguranças na semana passada.
Resta saber por quanto tempo o peemedebista ficará no novo lar, já que pode perder seus direitos se tiver seu mandato de deputado federal cassado. Algo tido como certo nos corredores de Brasília (DF).