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No Rio, manifestação ocorre sem incidentes

A passeata começou por volta das 17h15, a partir do local onde os manifestantes estavam concentrados, na Candelária

Em frente ao Theatro Municipal, policiais militares fizeram um cordão de isolamento, para proteger o prédio, que é patrimônio histórico tombado (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 20h28.

Rio de Janeiro – A manifestação de estudantes e trabalhadores contra o aumento das passagens do transporte público na capital fluminense chegou à Cinelândia, no centro da cidade, duas horas depois de percorrer parte da Avenida Rio Branco.

A passeata começou por volta das 17h15, a partir do local onde os manifestantes estavam concentrados, na Candelária.

O protesto foi acompanhado de perto por policiais militares. Não houve depredação de lojas ou bens públicos ao longo do trajeto. Os manifestantes carregavam cartazes contra o preço das passagens e também criticando a opção de se investir grandes somas de recursos em obras para a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Em frente ao Theatro Municipal, policiais militares fizeram um cordão de isolamento, para proteger o prédio, que é patrimônio histórico tombado.

Na Cinelândia foi feita uma votação, e os manifestantes optaram em continuar o protesto até o Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Além dos estudantes, quer formam a maioria dos participantes, muitos trabalhadores e até aposentados fizeram questão de estar presentes. “A passagem é muito cara, e o que a gente ganha não dá para cobrir. A gente não dá conta disso. Como é que nós vamos ficar?”, indagou a dona de casa Dirce das Graças Maciel.

O aposentado Sérgio Luiz Santos também fez questão de acompanhar os jovens. Segurando um cartaz com a frase: “Por favor, não me batam”. “Estou aposentado por invalidez. Eu adoro os jovens, e estou aqui em solidariedade a eles”, disse.

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Rio de Janeiro – A manifestação de estudantes e trabalhadores contra o aumento das passagens do transporte público na capital fluminense chegou à Cinelândia, no centro da cidade, duas horas depois de percorrer parte da Avenida Rio Branco.

A passeata começou por volta das 17h15, a partir do local onde os manifestantes estavam concentrados, na Candelária.

O protesto foi acompanhado de perto por policiais militares. Não houve depredação de lojas ou bens públicos ao longo do trajeto. Os manifestantes carregavam cartazes contra o preço das passagens e também criticando a opção de se investir grandes somas de recursos em obras para a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Em frente ao Theatro Municipal, policiais militares fizeram um cordão de isolamento, para proteger o prédio, que é patrimônio histórico tombado.

Na Cinelândia foi feita uma votação, e os manifestantes optaram em continuar o protesto até o Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Além dos estudantes, quer formam a maioria dos participantes, muitos trabalhadores e até aposentados fizeram questão de estar presentes. “A passagem é muito cara, e o que a gente ganha não dá para cobrir. A gente não dá conta disso. Como é que nós vamos ficar?”, indagou a dona de casa Dirce das Graças Maciel.

O aposentado Sérgio Luiz Santos também fez questão de acompanhar os jovens. Segurando um cartaz com a frase: “Por favor, não me batam”. “Estou aposentado por invalidez. Eu adoro os jovens, e estou aqui em solidariedade a eles”, disse.

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