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Dirceu se recusa a responder na CPI da Petrobras

A todos os questionamentos dos parlamentares, Dirceu usou a mesma declaração: "Seguindo orientação do meu advogado, permanecerei em silêncio"

A todos os questionamentos dos parlamentares, Dirceu usou a mesma declaração: "Seguindo orientação do meu advogado, permanecerei em silêncio" (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2015 às 11h24.

São Paulo - O ex-ministro José Dirceu, preso em Curitiba no âmbito da Operação Lava Jato, se recusou a responder na manhã desta segunda-feira, 31, os questionamentos dos deputados da CPI da Petrobras , que estão na capital paranaense para colher depoimentos de 13 pessoas detidas nessa operação, sob suspeita de participação em esquema de corrupção na Petrobrás.

A todos os questionamentos dos parlamentares, Dirceu usou a mesma declaração: "Seguindo orientação do meu advogado, permanecerei em silêncio."

O deputado Bruno Covas (PSDB-SP), um dos parlamentares desta comissão, chegou a dizer que seria interessante o ex-chefe da Casa Civil do governo Lula dizer como obteve tantos recursos, segundo as investigações, de forma ilícita, mas Dirceu manteve o silêncio.

Além de Dirceu, a CPI pretende ouvir nesta segunda-feira Jorge Zelada, ex-diretor da área Internacional da Petrobras, e três empresários.

Dois são executivos da empreiteira Andrade Gutierrez: Otávio Marques de Azevedo e Elton Negrão de Azevedo.

O terceiro é João Antonio Bernardi Filho, representante no Brasil da empresa italiana Saipem. Nesta terça-feira, 1, a CPI pretende ouvir seis pessoas: cinco executivos da construtora Odebrecht e um ex-funcionário da Petrobrás.

O relator da comissão, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), disse que a logística para os depoentes se deslocarem a Brasília é complicada, porque requer policiamento e aviões, e por isso a CPI decidiu que é mais prático se deslocar até o Paraná.

A previsão é que membros da comissão fiquem em Curitiba até quinta-feira, tentando colher os depoimentos dos presos na Lava Jato. Os depoimentos estão sendo realizados no Foro da Seção Judiciária do Paraná.

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A todos os questionamentos dos parlamentares, Dirceu usou a mesma declaração: "Seguindo orientação do meu advogado, permanecerei em silêncio."

O deputado Bruno Covas (PSDB-SP), um dos parlamentares desta comissão, chegou a dizer que seria interessante o ex-chefe da Casa Civil do governo Lula dizer como obteve tantos recursos, segundo as investigações, de forma ilícita, mas Dirceu manteve o silêncio.

Além de Dirceu, a CPI pretende ouvir nesta segunda-feira Jorge Zelada, ex-diretor da área Internacional da Petrobras, e três empresários.

Dois são executivos da empreiteira Andrade Gutierrez: Otávio Marques de Azevedo e Elton Negrão de Azevedo.

O terceiro é João Antonio Bernardi Filho, representante no Brasil da empresa italiana Saipem. Nesta terça-feira, 1, a CPI pretende ouvir seis pessoas: cinco executivos da construtora Odebrecht e um ex-funcionário da Petrobrás.

O relator da comissão, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), disse que a logística para os depoentes se deslocarem a Brasília é complicada, porque requer policiamento e aviões, e por isso a CPI decidiu que é mais prático se deslocar até o Paraná.

A previsão é que membros da comissão fiquem em Curitiba até quinta-feira, tentando colher os depoimentos dos presos na Lava Jato. Os depoimentos estão sendo realizados no Foro da Seção Judiciária do Paraná.

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