Nível do Cantareira chega a 15,1% da sua capacidade
Ontem nível do Cantareira recuou 0,1%, a mesma variação de hoje
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2015 às 11h55.
O nível do sistema Cantareira de abastecimento de água caiu, de ontem para hoje (9), 0,1% de sua capacidade, que agora está em 15,1%, percentual que indica a quantidade de água presente no manancial em relação ao total possível de ser armazenado, conforme dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).
Desde a última segunda-feira (4), o Cantareira vinha mantendo estabilidade, mesmo com pouca chuva. No entanto, ontem recuou 0,1%, a mesma variação de hoje. A pluviometria (quantidade de chuva) acumulada no mês está em 6,7 milímetros (mm) e a média histórica para todo o mês é 78,2 mm.
Os dados da Sabesp apontam um déficit de 9,7% (ou 95,2 milhões de metros cúbicos) para atingir o nível do ponto inicial da água armazenada acima das comportas, o que permitiria as retiradas por meio de gravidade.
Nos demais sistemas que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo, houve elevação no nível dos reservatórios do Alto Tietê, que passou de 22,5% ontem para 22,6% hoje; do Rio Grande (de 94,6% para 94,8%); e do Rio Claro (de 52,3% para 52,6%). O nível do sistema Guarapiranga caiu de 81,1% para 80,9%; e o do sistema Alto Cotia ficou estável em 65,3%.
De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo, há previsão de chuvas, a partir de amanhã, que devem beneficiar os sistemas produtores de água que abastecem a Grande São Paulo e capital. A partir da tarde deste domingo, nuvens carregadas, vindas do interior do estado, provocarão chuva com até forte intensidade, inclusive no período da noite. O potencial para formação de alagamentos é elevado.
Editor Jorge Wamburg
O nível do sistema Cantareira de abastecimento de água caiu, de ontem para hoje (9), 0,1% de sua capacidade, que agora está em 15,1%, percentual que indica a quantidade de água presente no manancial em relação ao total possível de ser armazenado, conforme dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).
Desde a última segunda-feira (4), o Cantareira vinha mantendo estabilidade, mesmo com pouca chuva. No entanto, ontem recuou 0,1%, a mesma variação de hoje. A pluviometria (quantidade de chuva) acumulada no mês está em 6,7 milímetros (mm) e a média histórica para todo o mês é 78,2 mm.
Os dados da Sabesp apontam um déficit de 9,7% (ou 95,2 milhões de metros cúbicos) para atingir o nível do ponto inicial da água armazenada acima das comportas, o que permitiria as retiradas por meio de gravidade.
Nos demais sistemas que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo, houve elevação no nível dos reservatórios do Alto Tietê, que passou de 22,5% ontem para 22,6% hoje; do Rio Grande (de 94,6% para 94,8%); e do Rio Claro (de 52,3% para 52,6%). O nível do sistema Guarapiranga caiu de 81,1% para 80,9%; e o do sistema Alto Cotia ficou estável em 65,3%.
De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo, há previsão de chuvas, a partir de amanhã, que devem beneficiar os sistemas produtores de água que abastecem a Grande São Paulo e capital. A partir da tarde deste domingo, nuvens carregadas, vindas do interior do estado, provocarão chuva com até forte intensidade, inclusive no período da noite. O potencial para formação de alagamentos é elevado.
Editor Jorge Wamburg