Mais 2 rodovias devem ser concedidas neste ano, diz ministra
Segundo Gleisi Hoffmann, os trechos já tinham pedágio mais alto do que nas demais rodovias do programa de concessões
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2013 às 11h13.
Brasília – Os leilões da BR-163, em Mato Grosso e da BR-060 que liga Brasília a Goiânia estão previstos para 27 de novembro e 4 de dezembro respectivamente, segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
Durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, a ministra lembrou que os editais de concessão dessas rodovias já foram publicados.
A ministra adiantou que a licitação da BR-040 – entre Brasília e Juiz de Fora, inicialmente prevista para dezembro, deve ser feita em janeiro de 2014. Outros quatro trechos que estão sendo revisados – BR-262 (MG/ES), BR-101 (BA), BR-153 (GO/TO) e BR-116 (MG) – devem ficar para o ano que vem.
Segundo Gleisi Hoffmann, os trechos já tinham pedágio mais alto do que nas demais rodovias do programa de concessões e, com os ajustes previstos, o pedágio pode ficar inviável.
Se a tarifa subir muito, uma das alternativas apontadas pela ministra será a migração para uma Parceria Público Privada (PPP) ou para obra pública complementar.
Brasília – Os leilões da BR-163, em Mato Grosso e da BR-060 que liga Brasília a Goiânia estão previstos para 27 de novembro e 4 de dezembro respectivamente, segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
Durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, a ministra lembrou que os editais de concessão dessas rodovias já foram publicados.
A ministra adiantou que a licitação da BR-040 – entre Brasília e Juiz de Fora, inicialmente prevista para dezembro, deve ser feita em janeiro de 2014. Outros quatro trechos que estão sendo revisados – BR-262 (MG/ES), BR-101 (BA), BR-153 (GO/TO) e BR-116 (MG) – devem ficar para o ano que vem.
Segundo Gleisi Hoffmann, os trechos já tinham pedágio mais alto do que nas demais rodovias do programa de concessões e, com os ajustes previstos, o pedágio pode ficar inviável.
Se a tarifa subir muito, uma das alternativas apontadas pela ministra será a migração para uma Parceria Público Privada (PPP) ou para obra pública complementar.