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Ministério investiga suposta fraude no Minha Casa Minha Vida

A irregularidade foi denunciada hoje pelo jornal carioca O Globo

Dilma fala de Minha Casa Minha Vida (Ichiro Guerra/Presidência da República)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2013 às 20h37.

Brasília - O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, abriu sindicância e pediu neste sábado que as autoridades policiais iniciem uma investigação sobre supostas fraudes no projeto ' Minha Casa Minha Vida' que foram denunciadas pela imprensa.

Em nota oficial, Ribeiro informou que se comunicou com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para pedir que a Polícia Federal investigue as denúncias, segundo as quais houve fraudes que permitiram o desvio de pelo menos R$ 500 mil do projeto.

O jornal 'O Globo' publicou hoje que 'pequenos construtores' que foram contratados para o projeto de casas populares disseram que para participar das obras em cidades com menos de 50 mil habitantes deveriam pagar comissões equivalentes a até 35% do valor dos imóveis.

O veículo sustenta que esses 'pequenos construtores' disseram que as comissões deveriam ser pagas a uma empresa criada por um grupo de ex-funcionários do Ministério das Cidades, entre os quais citaram Daniel Vital Nolasco, que dirigiu um departamento desse escritório diretamente vinculado ao projeto.

Segundo dados oficiais, no programa, que é financiado com recursos públicos, já foi construído e entregue 1,6 milhão de casas nos últimos quatro anos.

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Brasília - O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, abriu sindicância e pediu neste sábado que as autoridades policiais iniciem uma investigação sobre supostas fraudes no projeto ' Minha Casa Minha Vida' que foram denunciadas pela imprensa.

Em nota oficial, Ribeiro informou que se comunicou com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para pedir que a Polícia Federal investigue as denúncias, segundo as quais houve fraudes que permitiram o desvio de pelo menos R$ 500 mil do projeto.

O jornal 'O Globo' publicou hoje que 'pequenos construtores' que foram contratados para o projeto de casas populares disseram que para participar das obras em cidades com menos de 50 mil habitantes deveriam pagar comissões equivalentes a até 35% do valor dos imóveis.

O veículo sustenta que esses 'pequenos construtores' disseram que as comissões deveriam ser pagas a uma empresa criada por um grupo de ex-funcionários do Ministério das Cidades, entre os quais citaram Daniel Vital Nolasco, que dirigiu um departamento desse escritório diretamente vinculado ao projeto.

Segundo dados oficiais, no programa, que é financiado com recursos públicos, já foi construído e entregue 1,6 milhão de casas nos últimos quatro anos.

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