Médicos da Santa Casa vão decidir hoje se entram em greve
Os profissionais estão com os salários atrasados há uma semana
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2014 às 08h56.
São Paulo - Com os salários atrasados há uma semana, os médicos da Santa Casa realizam nesta sexta-feira, 12, assembleia para decidir se entrarão em greve a partir da próxima segunda-feira, 15.
As demais categorias de profissionais atuantes no complexo hospitalar se reúnem na segunda para definir se paralisam as atividades a partir de quinta-feira.
A decisão veio na tarde desta quinta-feira, 11, após nova audiência de conciliação na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, em São Paulo, terminar sem acordo.
Os representantes da Santa Casa presentes no encontro se comprometeram a contrair um novo empréstimo bancário para que as despesas trabalhistas sejam pagas até a próxima quarta-feira.
Além de não pagar o salário do mês de novembro para mais de 600 funcionários, 8% do total, a entidade ainda não depositou o dinheiro da primeira parcela do 13.º salário para os cerca de 7 mil trabalhadores que atuam nas unidades próprias da instituição filantrópica.
De acordo com Eder Gatti, presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de São Paulo (Simesp), se a greve da categoria for aprovada hoje em assembleia, os médicos cruzam os braços a partir de segunda, mas com a manutenção de parte da equipe para atender os casos mais urgentes, conforme prevê a legislação.
"Nós não queríamos parar, mas o problema é sério, e a Santa Casa não apresenta soluções." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Com os salários atrasados há uma semana, os médicos da Santa Casa realizam nesta sexta-feira, 12, assembleia para decidir se entrarão em greve a partir da próxima segunda-feira, 15.
As demais categorias de profissionais atuantes no complexo hospitalar se reúnem na segunda para definir se paralisam as atividades a partir de quinta-feira.
A decisão veio na tarde desta quinta-feira, 11, após nova audiência de conciliação na Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, em São Paulo, terminar sem acordo.
Os representantes da Santa Casa presentes no encontro se comprometeram a contrair um novo empréstimo bancário para que as despesas trabalhistas sejam pagas até a próxima quarta-feira.
Além de não pagar o salário do mês de novembro para mais de 600 funcionários, 8% do total, a entidade ainda não depositou o dinheiro da primeira parcela do 13.º salário para os cerca de 7 mil trabalhadores que atuam nas unidades próprias da instituição filantrópica.
De acordo com Eder Gatti, presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de São Paulo (Simesp), se a greve da categoria for aprovada hoje em assembleia, os médicos cruzam os braços a partir de segunda, mas com a manutenção de parte da equipe para atender os casos mais urgentes, conforme prevê a legislação.
"Nós não queríamos parar, mas o problema é sério, e a Santa Casa não apresenta soluções." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.