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Marcha das Vadias enfrenta frio para protestar contra abusos

Ativistas e simpatizantes do coletivo da Marcha das Vadias se concentraram no vão do livre do MASP

Marcha das Vadias: a organização esperava pelo menos três mil ativistas (Reprodução/Facebook)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2014 às 18h39.

São Paulo - A tradicional Marcha das Vadias reuniu cerca de 500 pessoas neste sábado na Avenida Paulista para protestar contra os abusos e ataques sexuais às mulheres .

Sem se importar com o frio e a forte chuva, ativistas e simpatizantes do coletivo da Marcha das Vadias se concentraram no vão do livre Museu de Arte de São Paulo (MASP) e depois marcharam por toda a Paulista até a praça Roosevelt.

Muitas das ativistas desfilaram com os seios descobertos e o corpo pintado e algumas cobriram seus rostos com camisas e máscaras.

Durante a passeata se destacaram cartazes com frases como "Por uma sociedade livre de machismo", "Nem santas, nem putas: Mulheres", "Quem se cala não consente" e "Meu corpo, minhas regras. Machistas não passarão", entre outros.

Um grupo de mulheres percussionistas animou a marcha e, ao som de seus tambores, pedia: "Veem para a rua contra o machismo".

A organização esperava a participação de pelo menos três mil ativistas, segundo foi divulgado durante a semana nas redes sociais.

Segundo o coletivo, sete de cada dez mulheres que sofreram violência sexual tiveram como agressores pessoas conhecidas ou da própria família.

A marcha terminou antes de outra programada no centro da cidade convocada novamente por outros coletivos que protestam contra os altos gastos públicos na Copa do Mundo.

De acordo com a Polícia Militar de São Paulo, o protesto contra o Mundial reuniu cerca 250 pessoas nos arredores da Catedral da Sé.

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Um grupo de mulheres percussionistas animou a marcha e, ao som de seus tambores, pedia: "Veem para a rua contra o machismo".

A organização esperava a participação de pelo menos três mil ativistas, segundo foi divulgado durante a semana nas redes sociais.

Segundo o coletivo, sete de cada dez mulheres que sofreram violência sexual tiveram como agressores pessoas conhecidas ou da própria família.

A marcha terminou antes de outra programada no centro da cidade convocada novamente por outros coletivos que protestam contra os altos gastos públicos na Copa do Mundo.

De acordo com a Polícia Militar de São Paulo, o protesto contra o Mundial reuniu cerca 250 pessoas nos arredores da Catedral da Sé.

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