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Manifestantes contra terceirização fecha portão da USP

Protesto bloqueou, das 7h às 9h30, o portão principal da universidade e congestiona vias próximas

Protesto bloqueou, das 7h às 9h30, o portão principal da universidade e congestiona vias próximas (Cecília Bastos /Jornal da USP/ USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2015 às 11h22.

São Paulo - Professores, alunos e funcionários da Universidade de São Paulo ( USP ) fazem hoje (15) uma manifestação , no portão principal da Cidade Universitária, na zona oeste da capital, contra o Projeto de Lei 4.330/2004, que regulamenta as atividades de terceirização no país.

O protesto bloqueou, das 7h às 9h30, o portão principal da universidade e congestiona vias próximas. Os manifestantes seguem agora em caminhada até a Estação Butantã do metrô, onde vão reivindicar a reintegração dos 40 trabalhadores demitidos durante a última greve dos metroviários.

Magno de Carvalho, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da instituição, disse que “a terceirização vai cair como uma luva para o projeto de sucateamento da USP e após [a implantação], a universidade será privatizada.”

A diretora do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da USP, Marcela Carbone, também é contra as terceirizações. “Isso vai fazer com que os professores trabalhem por mais horas ganhando menos, eles terão de trabalhar em dois empregos e dar mais aulas. Isso vai precarizar as condições de ensino na USP.”

Os organizadores estimam em 100 o número de manifestantes e a Polícia Militar calcula que são 60 pessoas.

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O protesto bloqueou, das 7h às 9h30, o portão principal da universidade e congestiona vias próximas. Os manifestantes seguem agora em caminhada até a Estação Butantã do metrô, onde vão reivindicar a reintegração dos 40 trabalhadores demitidos durante a última greve dos metroviários.

Magno de Carvalho, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da instituição, disse que “a terceirização vai cair como uma luva para o projeto de sucateamento da USP e após [a implantação], a universidade será privatizada.”

A diretora do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da USP, Marcela Carbone, também é contra as terceirizações. “Isso vai fazer com que os professores trabalhem por mais horas ganhando menos, eles terão de trabalhar em dois empregos e dar mais aulas. Isso vai precarizar as condições de ensino na USP.”

Os organizadores estimam em 100 o número de manifestantes e a Polícia Militar calcula que são 60 pessoas.

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