Mais uma adutora de água se rompe no Rio de Janeiro
A suspeita inicial é de que uma retroescavadeira empregada na construção da linha rodoviária exclusiva Transcarioca, da Prefeitura, tenha atingido a tubulação
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2013 às 08h42.
Rio de Janeiro - Mais uma adutora se rompeu nesta madrugada no Rio de Janeiro . O acidente aconteceu no bairro de Vicente de Carvalho, na zona norte.
A suspeita inicial é de que uma retroescavadeira empregada na construção da linha rodoviária exclusiva Transcarioca, da Prefeitura, tenha atingido a tubulação subterrânea.
Embora de dimensões menores do que o rompimento da adutora em Campo Grande (zona oeste), na terça-feira, 30, o vazamento alagou terrenos e ruas nas imediações da obra.
Para que as pessoas possam passar, operários improvisaram pinguelas feitas com manilhas e tábuas de madeira.
O presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae), Wagner Victer, disse, nesta quarta-feira, 31, que o vazamento de água em Vicente de Carvalho "não é nada impactante", apesar do alagamento de áreas muito utilizadas pela população local.
"É uma coisa muito pequena em relação à área. É coisa pontual", disse ele em entrevista ao Bom Dia Rio, da Rede Globo.
Rio de Janeiro - Mais uma adutora se rompeu nesta madrugada no Rio de Janeiro . O acidente aconteceu no bairro de Vicente de Carvalho, na zona norte.
A suspeita inicial é de que uma retroescavadeira empregada na construção da linha rodoviária exclusiva Transcarioca, da Prefeitura, tenha atingido a tubulação subterrânea.
Embora de dimensões menores do que o rompimento da adutora em Campo Grande (zona oeste), na terça-feira, 30, o vazamento alagou terrenos e ruas nas imediações da obra.
Para que as pessoas possam passar, operários improvisaram pinguelas feitas com manilhas e tábuas de madeira.
O presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgoto (Cedae), Wagner Victer, disse, nesta quarta-feira, 31, que o vazamento de água em Vicente de Carvalho "não é nada impactante", apesar do alagamento de áreas muito utilizadas pela população local.
"É uma coisa muito pequena em relação à área. É coisa pontual", disse ele em entrevista ao Bom Dia Rio, da Rede Globo.