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Localfrio será multada em R$ 10 mi por vazamento em Guarujá

O incêndio teve início no último dia 14 de janeiro, em função da ruptura de um contêiner

Imagem de incêndio tomou conta do terminal da Localfrio, em Guarujá (Reprodução/Facebook/Corpo de Bombeiros da PMESP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2016 às 11h55.

São Paulo - Após o incêndio que atingiu o terminal de cargas da empresa Localfrio, no Porto de Santos, no Guarujá, o governo do Estado de São Paulo anunciou nesta sexta-feira, 22, que irá multar a companhia no valor de R$ 10 milhões, em função dos riscos e danos à saúde da população causados pela emissão de gases tóxicos na atmosfera.

Em nota, o governo estadual afirma que a empresa será notificada pela Agência Ambiental de Santos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).

De acordo com o órgão, a fumaça tóxica atingiu moradores nos municípios de Guarujá, Santos, São Vicente e Cubatão - ao todo, foram registrados 170 atendimentos nos centros médicos da região ligados à emissão dos gases.

O incêndio teve início no último dia 14 de janeiro, em função da ruptura de um contêiner contendo 20 toneladas de dicloroisocianurato de sódio dihidratado, o que permitiu a entrada de água das chuvas no reservatório, causando uma reação química que iniciou as chamas.

O fogo, que atingiu 66 contêineres, foi contido pelo Corpo de Bombeiros após 50 horas.

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São Paulo - Após o incêndio que atingiu o terminal de cargas da empresa Localfrio, no Porto de Santos, no Guarujá, o governo do Estado de São Paulo anunciou nesta sexta-feira, 22, que irá multar a companhia no valor de R$ 10 milhões, em função dos riscos e danos à saúde da população causados pela emissão de gases tóxicos na atmosfera.

Em nota, o governo estadual afirma que a empresa será notificada pela Agência Ambiental de Santos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).

De acordo com o órgão, a fumaça tóxica atingiu moradores nos municípios de Guarujá, Santos, São Vicente e Cubatão - ao todo, foram registrados 170 atendimentos nos centros médicos da região ligados à emissão dos gases.

O incêndio teve início no último dia 14 de janeiro, em função da ruptura de um contêiner contendo 20 toneladas de dicloroisocianurato de sódio dihidratado, o que permitiu a entrada de água das chuvas no reservatório, causando uma reação química que iniciou as chamas.

O fogo, que atingiu 66 contêineres, foi contido pelo Corpo de Bombeiros após 50 horas.

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