Justiça do DF manda soltar cinco presos na Operação Miqueias
Operação foi deflagrada em 19 de setembro e investigou quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2013 às 18h28.
Brasília – O juiz Evandro Neiva de Amorim, da 8ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), mandou soltar hoje (7) cinco presos na Operação Miqueias, da Polícia Federal .
A operação foi deflagrada no dia 19 de setembro e investigou uma quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais.
Na decisão, o juiz entendeu que os acusados não podem aguardar o julgamento na prisão, porque o processo da Operação Miqueias foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF) em função da presença de parlamentares na investigação.
A decisão beneficia os acusados Fayed Traboulsi, Marcelo Toledo, Sandra Maria da Silveira, Carlos Marzola e Flávio Júnior.
A Polícia Federal investigou os envolvidos durante um ano e meio por meio das contas bancárias de empresas de fachada ou fantasmas, abertas em nome de laranjas.
Na ocasião, verificou-se a existência de uma holding de empresas que consistia em um serviço de terceirização para lavagem do dinheiro proveniente de crimes diversos.
Segundo a PF, a quadrilha lavou cerca de R$ 300 milhões, sendo que R$ 50 milhões vieram da aplicação indevida de recursos de fundos de investimentos do Regime Próprio de Previdência Social administrados por prefeituras.
Dentre as prefeituras envolvidas estão as de Manaus; Ponta Porã e Murtinho, em Mato Grosso do Sul; Queimados, no Rio de Janeiro; Formosa, Caldas Novas, Águas Lindas, Itaberaí, Pires do Rio e Montividiu, em Goiás; Jaru, em Rondônia; e Barreirinhas, Bom Jesus da Selva e Santa Luzia, no Maranhão.
Brasília – O juiz Evandro Neiva de Amorim, da 8ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), mandou soltar hoje (7) cinco presos na Operação Miqueias, da Polícia Federal .
A operação foi deflagrada no dia 19 de setembro e investigou uma quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais.
Na decisão, o juiz entendeu que os acusados não podem aguardar o julgamento na prisão, porque o processo da Operação Miqueias foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF) em função da presença de parlamentares na investigação.
A decisão beneficia os acusados Fayed Traboulsi, Marcelo Toledo, Sandra Maria da Silveira, Carlos Marzola e Flávio Júnior.
A Polícia Federal investigou os envolvidos durante um ano e meio por meio das contas bancárias de empresas de fachada ou fantasmas, abertas em nome de laranjas.
Na ocasião, verificou-se a existência de uma holding de empresas que consistia em um serviço de terceirização para lavagem do dinheiro proveniente de crimes diversos.
Segundo a PF, a quadrilha lavou cerca de R$ 300 milhões, sendo que R$ 50 milhões vieram da aplicação indevida de recursos de fundos de investimentos do Regime Próprio de Previdência Social administrados por prefeituras.
Dentre as prefeituras envolvidas estão as de Manaus; Ponta Porã e Murtinho, em Mato Grosso do Sul; Queimados, no Rio de Janeiro; Formosa, Caldas Novas, Águas Lindas, Itaberaí, Pires do Rio e Montividiu, em Goiás; Jaru, em Rondônia; e Barreirinhas, Bom Jesus da Selva e Santa Luzia, no Maranhão.