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José Carlos Bumlai depõe amanhã na CPI do BNDES

O empresário e pecuarista José Carlos Bumlai, preso na Operação Lava Jato, irá depor amanhã na CPÌ do BNDES

PF prende pecuarista José Carlos Bumlai: Bumlai deveria ter deposto na CPI na terça-feira passada (Rodolfo Buhrer/ Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2015 às 19h11.

O empresário e pecuarista José Carlos Bumlai, preso na Operação Lava Jato da Polícia Federal, irá depor amanhã (1), a partir das 14h30, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES .

A informação foi confirmada pela secretaria da CPI.  Bumlai deveria ter deposto na CPI na terça-feira (24) da semana passada, mas foi preso em Brasília na Operação Passe Livre, nova fase da Operação Lava Jato. Ele é acusado de ter recebido propina para mediar negócios com a Petrobras.

Na sexta-feira (27) da semana passada, os advogados de defesa do pecuarista enviaram um ofício à CPI pedindo a dispensa do comparecimento de Bumlai ao depoimento. A presença do empresário à CPI foi acertada pelo presidente da comissão, deputado Marcos Rotta (PMDB-AM) com o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato.

No ofício, os advogados de defesa afirmaram que o depoente exercerá o direito de permanecer calado e que só falará em juízo. Os advogados também alegaram que a viagem de Bumlai, que está preso em Curitiba (PR), à Brasília, representaria “gastos desnecessários à administração pública”.

“O convocado poderá decidir se responde ou não a respeito do conteúdo que será perguntado, podendo inclusive contar com o apoio dos advogados, sempre considerando os limites do que pode ser base a sua autoincriminação e apenas isso”, disse o presidente da comissão. Rotta informou, ainda, que a convocação conta com a anuência do juiz Sérgio Moro.

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O empresário e pecuarista José Carlos Bumlai, preso na Operação Lava Jato da Polícia Federal, irá depor amanhã (1), a partir das 14h30, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do BNDES .

A informação foi confirmada pela secretaria da CPI.  Bumlai deveria ter deposto na CPI na terça-feira (24) da semana passada, mas foi preso em Brasília na Operação Passe Livre, nova fase da Operação Lava Jato. Ele é acusado de ter recebido propina para mediar negócios com a Petrobras.

Na sexta-feira (27) da semana passada, os advogados de defesa do pecuarista enviaram um ofício à CPI pedindo a dispensa do comparecimento de Bumlai ao depoimento. A presença do empresário à CPI foi acertada pelo presidente da comissão, deputado Marcos Rotta (PMDB-AM) com o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato.

No ofício, os advogados de defesa afirmaram que o depoente exercerá o direito de permanecer calado e que só falará em juízo. Os advogados também alegaram que a viagem de Bumlai, que está preso em Curitiba (PR), à Brasília, representaria “gastos desnecessários à administração pública”.

“O convocado poderá decidir se responde ou não a respeito do conteúdo que será perguntado, podendo inclusive contar com o apoio dos advogados, sempre considerando os limites do que pode ser base a sua autoincriminação e apenas isso”, disse o presidente da comissão. Rotta informou, ainda, que a convocação conta com a anuência do juiz Sérgio Moro.

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