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Ideli Salvatti cobra fidelidade ao governo

O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, saiu da reunião com Ideli e logo começou a ligar para os governadores

O projeto que regulamenta a Emenda 29 prevê a instituição da Contribuição Social para a Saúde (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2012 às 23h14.

Brasília - Na noite desta segunda-feira, em reunião com líderes do PT e do PMDB, no Palácio do Planalto, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, cobrou fidelidade ao governo e pediu o fim do conflito entre os dois partidos. "Passado esse período de dificuldade, vamos voltar à rotina normal. Bola pra frente, pessoal!", disse a ministra, que fez aniversário no domingo e serviu bolo para deputados e senadores.

O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), saiu da reunião com Ideli e logo começou a ligar para os governadores. Os chefes de Estado estão sendo escalados pela presidente Dilma Rousseff para ajudar na votação da Lei Geral da Copa, prevista para quarta-feira, na Câmara.

A ordem do Planalto é sentir a temperatura da base aliada antes de iniciar a votação. O governo quer descaracterizar a crise na coalizão e duvida que o PR, partido que não conseguiu emplacar nenhum indicado no Ministério dos Transportes até agora, dê o troco no placar eletrônico do Congresso. Nesta terça-feira, o Senado tentará retomar as votações mesmo sem o PR, que na semana passada anunciou o rompimento com o Planalto.

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O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), saiu da reunião com Ideli e logo começou a ligar para os governadores. Os chefes de Estado estão sendo escalados pela presidente Dilma Rousseff para ajudar na votação da Lei Geral da Copa, prevista para quarta-feira, na Câmara.

A ordem do Planalto é sentir a temperatura da base aliada antes de iniciar a votação. O governo quer descaracterizar a crise na coalizão e duvida que o PR, partido que não conseguiu emplacar nenhum indicado no Ministério dos Transportes até agora, dê o troco no placar eletrônico do Congresso. Nesta terça-feira, o Senado tentará retomar as votações mesmo sem o PR, que na semana passada anunciou o rompimento com o Planalto.

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