Grevistas de empresa de ônibus em SP reivindicam benefícios
Trabalhadores reclamam da falta de pagamento de benefícios pela Viação Novo Horizonte e fazem greve desde a madrugada de hoje
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2013 às 11h10.
São Paulo – Os cerca de 1,2 mil trabalhadores – motoristas, cobradores e funcionários de manutenção da Viação Novo Horizonte, em greve desde as 4h de hoje (18), reclamam da falta de pagamento de benefícios pela empresa. A paralisação deixa 330 ônibus fora de circulação, afetando 24 linhas que transportam diariamente 200 mil passageiros da zona leste da capital paulista.
Os trabalhadores se reúnem em assembleia às 14h para decidir sobre a continuidade da greve. Segundo o sindicato dos motoristas, a empresa atrasou o pagamento de horas-extras e do vale-refeição e as cestas básicas não são entregues há dois meses. Além disso, o valor do convênio médico, descontado diretamente dos salários dos funcionários, não está sendo repassado.
O responsável pela empresa, Zilson Ferrari, confirma os atrasos e informou que não há previsão de quando os pagamentos serão efetuados. Ele alega, porém, que os valores repassados são insuficientes para cobrir todos os custos da empresa. “Recebo 35 mil reais por ônibus e, só para cobrir os custos, precisaria receber 36 mil reais. Tem empresas que ganham até 50 mil reais”, criticou.
Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Municipal de Transportes não se pronunciou sobre a greve até a publicação desta matéria.
São Paulo – Os cerca de 1,2 mil trabalhadores – motoristas, cobradores e funcionários de manutenção da Viação Novo Horizonte, em greve desde as 4h de hoje (18), reclamam da falta de pagamento de benefícios pela empresa. A paralisação deixa 330 ônibus fora de circulação, afetando 24 linhas que transportam diariamente 200 mil passageiros da zona leste da capital paulista.
Os trabalhadores se reúnem em assembleia às 14h para decidir sobre a continuidade da greve. Segundo o sindicato dos motoristas, a empresa atrasou o pagamento de horas-extras e do vale-refeição e as cestas básicas não são entregues há dois meses. Além disso, o valor do convênio médico, descontado diretamente dos salários dos funcionários, não está sendo repassado.
O responsável pela empresa, Zilson Ferrari, confirma os atrasos e informou que não há previsão de quando os pagamentos serão efetuados. Ele alega, porém, que os valores repassados são insuficientes para cobrir todos os custos da empresa. “Recebo 35 mil reais por ônibus e, só para cobrir os custos, precisaria receber 36 mil reais. Tem empresas que ganham até 50 mil reais”, criticou.
Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Municipal de Transportes não se pronunciou sobre a greve até a publicação desta matéria.