Governo já liberou R$ 48 mi para seca, diz governo do Ceará
"A grande preocupação do Ceará neste momento é a seca, estamos entrando no quinto ano consecutivo de chuvas abaixo da média", disse Camilo Santana (PT)
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2016 às 14h12.
Brasília - O governador do Ceará , Camilo Santana (PT), afirmou nesta quarta-feira, 2, após encontro com a presidente da República, Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, que o Estado já recebeu da União R$ 48 milhões para ações emergenciais de combate a seca , que foram acordados no ano passado.
"A grande preocupação do Ceará neste momento é a seca, estamos entrando no quinto ano consecutivo de chuvas abaixo da média. E esse foi o principal tema da reunião", afirmou.
O governador disse ainda que, durante a conversa, a presidente não fez nenhum apelo para a defesa da CPMF, mas afirmou ser pessoalmente a favor da criação de uma fonte de recursos para a saúde.
"Se é CPMF ou outro caminho não sei, mas há necessidade urgente de esse País de ter uma fonte de financiamento da saúde", disse, ressaltando que no ano passado o Estado recebeu R$ 450 milhões da União e gastou R$ 1,6 bilhão em custeio da saúde.
Segundo o governador, ele agradeceu à presidente pelas obras de transposição do Rio São Francisco e disse que a água deve chegar ao Estado em agosto deste ano, garantindo que não haja problema de abastecimento ao menos na região metropolitana de Fortaleza.
Santana disse ainda que, com os recursos emergenciais, o governo estadual vai continuar ações de construção de adutora, perfuração de poços e contratação de carros-pipa.
"Esse foi o principal assunto que tratei com a presidente", reforçou.
Reunião de sexta
O governador cearense disse ainda que há uma expectativa positiva em relação à reunião da presidente com governadores, na sexta-feira, 4, para tratar da renegociação da dívidas dos Estados.
"Ontem (1º) estivemos com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e aguardamos que na sexta será apresentada uma proposta que possa, neste momento de dificuldade econômica e queda de arrecadação, criar condições para que os Estados possam voltar a investir e gerar emprego, que é o que o País está precisando", afirmou.
Brasília - O governador do Ceará , Camilo Santana (PT), afirmou nesta quarta-feira, 2, após encontro com a presidente da República, Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, que o Estado já recebeu da União R$ 48 milhões para ações emergenciais de combate a seca , que foram acordados no ano passado.
"A grande preocupação do Ceará neste momento é a seca, estamos entrando no quinto ano consecutivo de chuvas abaixo da média. E esse foi o principal tema da reunião", afirmou.
O governador disse ainda que, durante a conversa, a presidente não fez nenhum apelo para a defesa da CPMF, mas afirmou ser pessoalmente a favor da criação de uma fonte de recursos para a saúde.
"Se é CPMF ou outro caminho não sei, mas há necessidade urgente de esse País de ter uma fonte de financiamento da saúde", disse, ressaltando que no ano passado o Estado recebeu R$ 450 milhões da União e gastou R$ 1,6 bilhão em custeio da saúde.
Segundo o governador, ele agradeceu à presidente pelas obras de transposição do Rio São Francisco e disse que a água deve chegar ao Estado em agosto deste ano, garantindo que não haja problema de abastecimento ao menos na região metropolitana de Fortaleza.
Santana disse ainda que, com os recursos emergenciais, o governo estadual vai continuar ações de construção de adutora, perfuração de poços e contratação de carros-pipa.
"Esse foi o principal assunto que tratei com a presidente", reforçou.
Reunião de sexta
O governador cearense disse ainda que há uma expectativa positiva em relação à reunião da presidente com governadores, na sexta-feira, 4, para tratar da renegociação da dívidas dos Estados.
"Ontem (1º) estivemos com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e aguardamos que na sexta será apresentada uma proposta que possa, neste momento de dificuldade econômica e queda de arrecadação, criar condições para que os Estados possam voltar a investir e gerar emprego, que é o que o País está precisando", afirmou.