Governo exonera 13 ministros para reforçarem votação na Câmara e no Senado
Até mesmo o ministro da Agricultura, que está no meio do mandato de senador, está sendo exonerado para reassumir o mandato para a eleição da Mesa; veja lista
Estadão Conteúdo
Publicado em 1 de fevereiro de 2023 às 09h47.
Treze ministros foram exonerados nesta quarta-feira, 1º, dos cargos para assumirem os mandatos parlamentares para os quais foram eleitos e reforçarem a votação dos candidatos do governo à presidência da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco.
Até mesmo o ministro da Agricultura, Carlos Favaro (PSD-MT), que está no meio do mandato de senador, está sendo exonerado para reassumir o mandato para a eleição da Mesa.
Os decretos de exoneração estão publicados no Diário Oficial da União desta quarta-feira e, como adiantou o Estadão/Broadcast, a exoneração será uma espécie de licença do cargo, apenas para a eleição no Congresso - com os titulares voltando às pastas ministeriais em seguida.
Estão sendo exonerados os ministros:
- Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT-SP), eleito deputado federal;
- Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta (PT-RS), deputado federal eleito;
- Agricultura, Carlos Favaro (PSD-MT), que está no meio de seu mandato de senador;
- Comunicações, Juscelino Filho (União-MA), eleito deputado federal;
- Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira (PT-SP), deputado federal eleito;
- Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome Wellington Dias (PT-PI), senador eleito;
- Educação, Camilo Santana (PT-CE), senador eleito;
- Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), senador eleito;
- Meio Ambiente e Mudança de Clima, Marina Silva (Rede-SP), deputada eleita;
- Povos Indígenas, Sônia Guajajara (PSOL-SP), deputada eleita;
- Trabalho e Emprego, Luiz Marinho (PT-SP), deputado eleito;
- Transportes, Renan Filho (MDB-AL), senador eleito;
- Turismo, Daniela Carneiro (União-RJ), deputada eleita.