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Governadores tentam ajudar governo a conter impeachment

Representantes de ao menos quatro Estados estão na missão por telefone ou em conversas pessoais, em Brasília

Flávio Dino: Dino contou que já vem conversando com os deputados mais próximos desde o ano passado (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2016 às 20h58.

Brasília - Na reta final do esforço do governo para conter o impeachment da presidente Dilma Rousseff, governadores do Nordeste intensificaram o contado com as bancadas de seus Estados.

Representantes de ao menos quatro Estados estão na missão por telefone ou em conversas pessoais, em Brasília.

"São os governadores do nosso campo", disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), vice-líder do governo e um dos articuladores do Planalto na Câmara.

Na lista de governadores estão Flávio Dino (PCdoB-MA), Rui Costa (PT-BA), Wellington Dias (PT-PI) e Ricardo Coutinho (PSB-PB).

Dino contou que já vem conversando com os deputados mais próximos desde o ano passado, mas que, nos últimos dias desta semana, começou um "esforço mais intensivo" por telefone. Disse já ter conversado com metade da bancada maranhense, formada por 18 deputados.

"Mostro as graves consequências para o País deste salto na escuridão. Apelo à racionalidade e ao bom senso. Este foi o governo eleito", afirmou Dino.

Coutinho disse que aproveitou agendas institucionais em Brasília para agendar conversas com parte dos 12 deputados paraibanos.

"Não me sinto no direito de fazer pressão. Expresso o meu ponto de vista. Minha posição é clara e nítida. Minha história não me permite participar de golpe", disse o governador da Paraíba.

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Representantes de ao menos quatro Estados estão na missão por telefone ou em conversas pessoais, em Brasília.

"São os governadores do nosso campo", disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), vice-líder do governo e um dos articuladores do Planalto na Câmara.

Na lista de governadores estão Flávio Dino (PCdoB-MA), Rui Costa (PT-BA), Wellington Dias (PT-PI) e Ricardo Coutinho (PSB-PB).

Dino contou que já vem conversando com os deputados mais próximos desde o ano passado, mas que, nos últimos dias desta semana, começou um "esforço mais intensivo" por telefone. Disse já ter conversado com metade da bancada maranhense, formada por 18 deputados.

"Mostro as graves consequências para o País deste salto na escuridão. Apelo à racionalidade e ao bom senso. Este foi o governo eleito", afirmou Dino.

Coutinho disse que aproveitou agendas institucionais em Brasília para agendar conversas com parte dos 12 deputados paraibanos.

"Não me sinto no direito de fazer pressão. Expresso o meu ponto de vista. Minha posição é clara e nítida. Minha história não me permite participar de golpe", disse o governador da Paraíba.

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