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Fusão entre Agricultura e Pesca economiza R$ 287,3 mi

A maior economia ocorreu no ajuste feito em convênios, cujos cortes foram de 52%, o equivalente a R$ 135,9 milhões

Vista da Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF): a maior economia ocorreu no ajuste feito em convênios, cujos cortes foram de 52%, o equivalente a R$ 135,9 milhões (Ana Volpe/ Senado)
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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2016 às 12h39.

Brasília - Balanço feito pelo Ministério da Agricultura mostra que a fusão da Pasta com o extinto Ministério da Pesca gerou uma economia total de R$ 287,3 milhões.

Além disso, 300 mil registros irregulares de pescadores, que faziam uso do benefício do seguro defeso, foram suspensos.

"Não é porque é público que pode ser de qualquer jeito. A gestão pública pode sim se aproximar da gestão privada", afirmou a ministra Kátia Abreu.

A maior economia ocorreu no ajuste feito em convênios, cujos cortes foram de 52%, o equivalente a R$ 135,9 milhões.

Também foram feitos ajustes em contratos (corte de R$ 44,2 milhões), pessoal (corte de R$ 41,7 milhões) e despesas administrativas, a exemplo de aluguel (R$ 65,7 milhões).

O balanço indica ainda que 2.976 certificados de embarcações foram renovados, restando ainda 951.

Os números apresentados pela ministra e por seus secretários sugere, ainda, que o crédito para pesca e aquicultura tem avançado.

Entre outubro do ano passado e março, acumulou R$ 191,6 milhões em financiamentos, totalizando 4.322 contratos.

Entre fevereiro e março, o volume de recursos tomados pelos produtores cresceu 84,83%, passando de R$ 20 milhões para R$ 36,9 milhões.

O secretário de Aquicultura e Pesca, Marlon Cambraia, explicou que um estudo está sendo preparado para dar ocupação para terminais pesqueiros espalhados pelo País e que tem custo anual de R$ 9 milhões para o Ministério da Agricultura.

Segundo ele, será sugerida a concessão dos terminais para a iniciativa privada. "Claro que dentro de critérios estabelecidos pelo ministério e que garantam a função social dessa estrutura", explicou o secretário.

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Além disso, 300 mil registros irregulares de pescadores, que faziam uso do benefício do seguro defeso, foram suspensos.

"Não é porque é público que pode ser de qualquer jeito. A gestão pública pode sim se aproximar da gestão privada", afirmou a ministra Kátia Abreu.

A maior economia ocorreu no ajuste feito em convênios, cujos cortes foram de 52%, o equivalente a R$ 135,9 milhões.

Também foram feitos ajustes em contratos (corte de R$ 44,2 milhões), pessoal (corte de R$ 41,7 milhões) e despesas administrativas, a exemplo de aluguel (R$ 65,7 milhões).

O balanço indica ainda que 2.976 certificados de embarcações foram renovados, restando ainda 951.

Os números apresentados pela ministra e por seus secretários sugere, ainda, que o crédito para pesca e aquicultura tem avançado.

Entre outubro do ano passado e março, acumulou R$ 191,6 milhões em financiamentos, totalizando 4.322 contratos.

Entre fevereiro e março, o volume de recursos tomados pelos produtores cresceu 84,83%, passando de R$ 20 milhões para R$ 36,9 milhões.

O secretário de Aquicultura e Pesca, Marlon Cambraia, explicou que um estudo está sendo preparado para dar ocupação para terminais pesqueiros espalhados pelo País e que tem custo anual de R$ 9 milhões para o Ministério da Agricultura.

Segundo ele, será sugerida a concessão dos terminais para a iniciativa privada. "Claro que dentro de critérios estabelecidos pelo ministério e que garantam a função social dessa estrutura", explicou o secretário.

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