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Fórum federal é esvaziado após ameaça de bomba

Funcionários reclamaram que o esquadrão antibombas não foi acionado e, até as 13h30, alguns ainda permaneciam no térreo, com medo de entrar no imóvel

Avenida Paulista: telefonema fez com que o edifício da Primeira Instância na Avenida Paulista ficasse interditado das 10h30 às 13h (Jurema Oliveira/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 14h44.

São Paulo - Uma ameaça de bomba no Fórum Pedro Lessa, da Justiça Federal, provocou o isolamento do edifício da Primeira Instância na Avenida Paulista, região central de São Paulo.

De acordo com a coordenação do Fórum Pedro Lessa, uma ligação anônima, recebida por volta das 10 horas, dizia que haveria explosões em cada um dos andares pares do prédio.

O telefonema fez com que o edifício ficasse interditado das 10h30 às 13h, quando voltou a funcionar.

Funcionários reclamaram que o esquadrão antibombas não foi acionado e, até as 13h30, alguns ainda permaneciam no térreo, com medo de entrar no imóvel.

"Falaram para subir, mas não deram nenhuma garantia. Não foi feita uma varredura detalhada e a bomba pode estar em qualquer lugar", diz a estagiária Andressa Gomes, de 23 anos.

A diretora de Base do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Estado de São Paulo (Sintrajud-SP), Ana Luíza Figueiredo Goes, também reclama que o esquadrão antibomba não foi acionado. "Há uma pressão da administração para os funcionários entrarem, mas houve uma ameaça e a polícia especializa não veio."

Os funcionários exigiram que a um representante da coordenação do Fórum viesse à porta para dar alguma garantia. De acordo com a coordenação, todas as medidas de segurança foram verificadas e não há artefato nem risco. Quem fez a varredura foi a guarda do local, com o auxilio de policiais militares.

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O telefonema fez com que o edifício ficasse interditado das 10h30 às 13h, quando voltou a funcionar.

Funcionários reclamaram que o esquadrão antibombas não foi acionado e, até as 13h30, alguns ainda permaneciam no térreo, com medo de entrar no imóvel.

"Falaram para subir, mas não deram nenhuma garantia. Não foi feita uma varredura detalhada e a bomba pode estar em qualquer lugar", diz a estagiária Andressa Gomes, de 23 anos.

A diretora de Base do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Estado de São Paulo (Sintrajud-SP), Ana Luíza Figueiredo Goes, também reclama que o esquadrão antibomba não foi acionado. "Há uma pressão da administração para os funcionários entrarem, mas houve uma ameaça e a polícia especializa não veio."

Os funcionários exigiram que a um representante da coordenação do Fórum viesse à porta para dar alguma garantia. De acordo com a coordenação, todas as medidas de segurança foram verificadas e não há artefato nem risco. Quem fez a varredura foi a guarda do local, com o auxilio de policiais militares.

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