Filas para votar: eleitores esperam horas neste domingo no Brasil e no mundo; veja
Filas são consequência do alto volume de eleitores votando nestas eleições
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2022 às 14h57.
Última atualização em 2 de outubro de 2022 às 16h24.
Brasileiros esperam até quatro horas para votar neste domingo (2) em todo o país e no exterior. A demora é resultado do alto volume de eleitores comparecendo às urnas para a votação, que, além de presidente, também abrange deputados estaduais, federais, senadores e governadores.
Outros fatores que prolongam a espera são problemas na validação da biometria e a falta de anotações de eleitores sobre os números de seus candidatos de preferência, fazendo com que os atrasos se acumulem, como aponta o Estadão.
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Veja abaixo a fila em diferentes estados:
- No Rio Grande do Norte as filas chegaram até quatro horas de espera, de acordo com as informações do G1.
- No Amazonas, eleitores esperam até três horas na capital e no interior. Para agilizar o tempo de votação, o TRE-AM orienta que os cidadãos levem a 'cola' com o número de candidatos para a cabine.
- Em outras cidades como Acre, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas, a espera chega a duas horas.
Quem estiver na fila às 17h ainda vai poder votar?
Eleitores que estiverem na fila às 17h receberão uma senha para conseguir votar. No entanto, é necessário já estar na fila para conseguir pegar a senha. Eleitores que chegarem na fila às 17h01 não conseguirão votar.
Eleições fora do Brasil
Em Paris, a espera chega a quatro horas na fila e a eleição não tem hora para acabar.
Em Lisboa, há relatos de demora de 2h30 para votar. Por lá, maior colégio eleitoral fora do Brasil, um eleitor votou duas vezes e invalidou uma urna.
Até às 12h deste domingo, 59 países já haviam encerrado a votação para presidente da República. Neste ano, mais de 697 mil eleitores estão aptos para votar no exterior, segundo dados do TSE, um aumento de 39% em relação às eleições de 2018. Eles votam, é claro, somente para presidente da República.
A demora é relatada por eleitores nas redes sociais: