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Estação é depredada em dia de greve de ferroviários em SP

Segundo a CPTM, um usuário teria incitado os outros passageiros a jogarem pedras e depredarem a estação

Linha 7-Rubi: a Polícia Militar informa que enviou viaturas ao local, mas que ainda não tem mais informações sobre confrontos ou uso de gás lacrimogêneo (Alexandre Giesbrecht/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2015 às 12h22.

São Paulo - Um grupo invadiu e depredou a estação de trem de Francisco Morato, na Grande São Paulo, por volta das 9h desta quarta-feira, 3, dia de paralisação de ferroviários em SP.

Segundo a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ), um usuário teria incitado os outros passageiros a jogarem pedras e depredarem a estação. A confusão terminou assim que ele foi detido e encaminhado a uma Delegacia de Polícia próxima ao local.

A Polícia Militar informa que enviou viaturas ao local, mas que ainda não tem mais informações sobre confrontos ou uso de gás lacrimogêneo, conforme mencionou, mais cedo, o secretário dos Transportes Metropolitanos do governo de São Paulo, Clodoaldo Pelissioni, em entrevista à Rádio Estadão.

Pelissioni estimou em 500 mil o número de usuários afetados diretamente pela greve.

Assembleia

Uma nova assembleia dos ferroviários está marcada para as 14 horas desta quarta-feira, quando os sindicatos vão avaliar uma eventual nova proposta da empresa e decidir se continuam com a paralisação.

Uma liminar dada pela Justiça proíbe a liberação de catracas e determina contingente mínimo de 90% do efetivo de maquinistas e 70% de demais atividades nos horários de pico, além de efetivo de 60% nos demais horários.

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A Polícia Militar informa que enviou viaturas ao local, mas que ainda não tem mais informações sobre confrontos ou uso de gás lacrimogêneo, conforme mencionou, mais cedo, o secretário dos Transportes Metropolitanos do governo de São Paulo, Clodoaldo Pelissioni, em entrevista à Rádio Estadão.

Pelissioni estimou em 500 mil o número de usuários afetados diretamente pela greve.

Assembleia

Uma nova assembleia dos ferroviários está marcada para as 14 horas desta quarta-feira, quando os sindicatos vão avaliar uma eventual nova proposta da empresa e decidir se continuam com a paralisação.

Uma liminar dada pela Justiça proíbe a liberação de catracas e determina contingente mínimo de 90% do efetivo de maquinistas e 70% de demais atividades nos horários de pico, além de efetivo de 60% nos demais horários.

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