Empresas da “lista da propina” teriam financiado campanhas
Segundo site Veja, Ministério Público do Estado suspeita que construtoras teriam usado mecanismo para ocultar reais doadores
Talita Abrantes
Publicado em 15 de dezembro de 2013 às 21h21.
São Paulo – De acordo com levantamento do site Veja, pelo menos 8 sociedades de propósito específico que aparecem na lista da propina da máfia dos auditores fiscais teriam financiado campanhas nas duas últimas eleições .
Por trás destas sociedades (que são criadas com a finalidade de erguer um único empreendimento) estariam quatro construtoras: PDG/Goldfarb, Lucio Engenharia, Trisul e Brookfield, segundo a publicação. Juntas, elas teriam financiado 1,6 milhão de reais para 19 candidatos do PSDB, DEM, PT, PDT, PPS e PR.
De acordo com a reportagem, o Ministério Público Estadual suspeita que as empresas teriam usado o CNPJ das sociedades de propósito específico com o objetivo de ocultar reais doadores ou interessados na eleição de determinado político.
Esta semana, foi divulgada a lista de 401 empreendimentos cujas empresas supostamente teriam pago propina para o esquema de corrupção dos auditores fiscais do município de São Paulo. Os nomes foram encontrados em um computador da ex-esposa do fiscal Luis Alexandre Cardoso Magalhães, um dos que teriam recebido dinheiro da propina.
O documento envolve construtoras como Brookfield, Cyrela e Tenda, além de empreendimentos como hospitais e o Shopping Iguatemi. Veja a lista completa e o posicionamento de cada empresa sobre o assunto.
São Paulo – De acordo com levantamento do site Veja, pelo menos 8 sociedades de propósito específico que aparecem na lista da propina da máfia dos auditores fiscais teriam financiado campanhas nas duas últimas eleições .
Por trás destas sociedades (que são criadas com a finalidade de erguer um único empreendimento) estariam quatro construtoras: PDG/Goldfarb, Lucio Engenharia, Trisul e Brookfield, segundo a publicação. Juntas, elas teriam financiado 1,6 milhão de reais para 19 candidatos do PSDB, DEM, PT, PDT, PPS e PR.
De acordo com a reportagem, o Ministério Público Estadual suspeita que as empresas teriam usado o CNPJ das sociedades de propósito específico com o objetivo de ocultar reais doadores ou interessados na eleição de determinado político.
Esta semana, foi divulgada a lista de 401 empreendimentos cujas empresas supostamente teriam pago propina para o esquema de corrupção dos auditores fiscais do município de São Paulo. Os nomes foram encontrados em um computador da ex-esposa do fiscal Luis Alexandre Cardoso Magalhães, um dos que teriam recebido dinheiro da propina.
O documento envolve construtoras como Brookfield, Cyrela e Tenda, além de empreendimentos como hospitais e o Shopping Iguatemi. Veja a lista completa e o posicionamento de cada empresa sobre o assunto.