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Em SP, sete organizações mantêm atos contra a Copa

O "Grande Ato 12 de Junho Não Vai ter Copa" deve congestionar a Radial Leste, principal via de acesso ao Itaquerão, no dia da abertura do evento

Protesto: Território livre e Anonymous Brasil são alguns dos coletivos (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2014 às 10h31.

São Paulo - Embora o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), que reuniu mais de 10 mil pessoas nos dois últimos atos em São Paulo, tenha descartado protestar na Copa do Mundo , pelo menos outras sete organizações ou convocações, chamados de coletivos, programam ações para a abertura do Mundial.

O "Grande Ato 12 de Junho Não Vai ter Copa", organizado por seis coletivos, está marcado para as 10 horas de quinta-feira na frente da Estação Carrão do Metrô, da Linha 3-vermelha (zona leste).

O destino final deve ser a Arena Corinthians, a 11 quilômetros de distância, palco do primeiro jogo do Brasil. Se a possibilidade se concretizar, a Radial Leste, principal via de acesso ao Itaquerão, ficará congestionada justamente no horário de deslocamento de carros e ônibus para a partida, marcada para as 17h.

"Existe a possibilidade de seguirmos para lá, mas isso ainda vai ser decidido", afirmou Paulo Spina, do Fórum Popular de Saúde do Estado de São Paulo, um dos grupos que organizam o ato.

"O objetivo é protestar, sem violência, pela pauta de direitos sociais." "Pretendemos fazer outros atos durante a Copa, mas ainda não temos mais detalhes", afirmou Spina.

"Vamos tentar unificar os diversos coletivos, até mesmo ter apoio dos metroviários", disse. O ato previsto para acontecer na quinta-feira terá a participação dos coletivos Contra Copa 2014, Território livre, Anonymous Brasil, Não Vai Ter Copa e Partido Pirata.

Festa junina.

O Comitê Popular da Copa de São Paulo, que promoveu em 15 de maio, na Avenida Paulista, o "Dia Internacional de Lutas contra a Copa", organizou outro ato para a abertura da Copa, o "Manifesta Junina". O evento será na Ocupação Mauá, na Luz, região central da cidade.

"Zona livre é do povo, outro futebol é possível: sem empresas patrocinadoras, sem estádios com sangue operário, sem zona de exclusão, sem polícia e sem catracas", conclama o evento no Facebook. Segundo os organizadores, haverá festa junina na rua com direito a narração alternativa do jogo do Brasil, intervenções teatrais, banda de forró, quadrilha e brincadeiras típicas da data.

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São Paulo - Embora o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), que reuniu mais de 10 mil pessoas nos dois últimos atos em São Paulo, tenha descartado protestar na Copa do Mundo , pelo menos outras sete organizações ou convocações, chamados de coletivos, programam ações para a abertura do Mundial.

O "Grande Ato 12 de Junho Não Vai ter Copa", organizado por seis coletivos, está marcado para as 10 horas de quinta-feira na frente da Estação Carrão do Metrô, da Linha 3-vermelha (zona leste).

O destino final deve ser a Arena Corinthians, a 11 quilômetros de distância, palco do primeiro jogo do Brasil. Se a possibilidade se concretizar, a Radial Leste, principal via de acesso ao Itaquerão, ficará congestionada justamente no horário de deslocamento de carros e ônibus para a partida, marcada para as 17h.

"Existe a possibilidade de seguirmos para lá, mas isso ainda vai ser decidido", afirmou Paulo Spina, do Fórum Popular de Saúde do Estado de São Paulo, um dos grupos que organizam o ato.

"O objetivo é protestar, sem violência, pela pauta de direitos sociais." "Pretendemos fazer outros atos durante a Copa, mas ainda não temos mais detalhes", afirmou Spina.

"Vamos tentar unificar os diversos coletivos, até mesmo ter apoio dos metroviários", disse. O ato previsto para acontecer na quinta-feira terá a participação dos coletivos Contra Copa 2014, Território livre, Anonymous Brasil, Não Vai Ter Copa e Partido Pirata.

Festa junina.

O Comitê Popular da Copa de São Paulo, que promoveu em 15 de maio, na Avenida Paulista, o "Dia Internacional de Lutas contra a Copa", organizou outro ato para a abertura da Copa, o "Manifesta Junina". O evento será na Ocupação Mauá, na Luz, região central da cidade.

"Zona livre é do povo, outro futebol é possível: sem empresas patrocinadoras, sem estádios com sangue operário, sem zona de exclusão, sem polícia e sem catracas", conclama o evento no Facebook. Segundo os organizadores, haverá festa junina na rua com direito a narração alternativa do jogo do Brasil, intervenções teatrais, banda de forró, quadrilha e brincadeiras típicas da data.

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