Exame Logo

Em greve, policiais civis protestam antes de jogo da seleção

Policiais civis do Distrito Federal realizaram um protesto antes da partida de futebol masculino entre Brasil e África do Sul

Policiais Civis do Distrito Federal, em greve, protestam no estacionamento do Estádio Mané Garrincha (Wilson Dias/Agência Brasil/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2016 às 17h31.

Brasília - Após anunciar uma paralisação que alterou a segurança de delegações envolvidas nos Jogos Olímpicos em Brasília, policiais civis do Distrito Federal realizaram um protesto antes da partida de futebol masculino entre Brasil e África do Sul nesta quinta-feira.

Um grupo de 100 policiais com camisetas pretas e cartazes com a frase "polícia civil em greve" marchou do lado de fora do estádio Mané Garrincha pouco antes do jogo.

O protesto ocorreu enquanto milhares de torcedores com camisas amarelas do Brasil se dirigiam aos portões do estádio.

"A polícia quer a equiparação do salário e por isso estamos aqui", disse o policial Max Moura, de 51 anos.

"Não queremos atrapalhar os Jogos, queremos reivindicar nossos direitos." A paralisação de policiais civis por 48 horas a partir desta quinta-feira causou uma modificação na segurança olímpica.

Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, os policiais civis seriam substituídos por homens do Batalhão de Operações Especiais, e a segurança das equipes estava garantida.

"Os policiais que estavam escalados (para a segurança das delegações) foram substituídos. Já estava prevista no protocolo essa equipe de reserva", declarou um porta-voz da secretaria à Reuters, por telefone.

A partida do Brasil contra a África do Sul começou às 16h no Estádio Mané Garrincha. Mais cedo, Iraque e Dinamarca se enfrentaram no mesmo estádio e empataram por 0 x 0.

A competição de futebol dos Jogos do Rio de Janeiro começa antes da cerimônia de abertura do evento, que acontecerá na sexta-feira, e é disputada em seis cidades do país, incluindo o Rio.

Em nota, a Direção-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal disse que respeita a deliberação dos sindicatos sobre a paralisação e que "adotará as providências para garantir o funcionamento dos serviços essenciais".

A reivindicação dos policiais civis é de reajuste salarial, entre outras demandas.

A segurança é uma das maiores preocupações das autoridades para a Olimpíada no Brasil, a primeira realizada na América do Sul.

Veja também

Brasília - Após anunciar uma paralisação que alterou a segurança de delegações envolvidas nos Jogos Olímpicos em Brasília, policiais civis do Distrito Federal realizaram um protesto antes da partida de futebol masculino entre Brasil e África do Sul nesta quinta-feira.

Um grupo de 100 policiais com camisetas pretas e cartazes com a frase "polícia civil em greve" marchou do lado de fora do estádio Mané Garrincha pouco antes do jogo.

O protesto ocorreu enquanto milhares de torcedores com camisas amarelas do Brasil se dirigiam aos portões do estádio.

"A polícia quer a equiparação do salário e por isso estamos aqui", disse o policial Max Moura, de 51 anos.

"Não queremos atrapalhar os Jogos, queremos reivindicar nossos direitos." A paralisação de policiais civis por 48 horas a partir desta quinta-feira causou uma modificação na segurança olímpica.

Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, os policiais civis seriam substituídos por homens do Batalhão de Operações Especiais, e a segurança das equipes estava garantida.

"Os policiais que estavam escalados (para a segurança das delegações) foram substituídos. Já estava prevista no protocolo essa equipe de reserva", declarou um porta-voz da secretaria à Reuters, por telefone.

A partida do Brasil contra a África do Sul começou às 16h no Estádio Mané Garrincha. Mais cedo, Iraque e Dinamarca se enfrentaram no mesmo estádio e empataram por 0 x 0.

A competição de futebol dos Jogos do Rio de Janeiro começa antes da cerimônia de abertura do evento, que acontecerá na sexta-feira, e é disputada em seis cidades do país, incluindo o Rio.

Em nota, a Direção-Geral da Polícia Civil do Distrito Federal disse que respeita a deliberação dos sindicatos sobre a paralisação e que "adotará as providências para garantir o funcionamento dos serviços essenciais".

A reivindicação dos policiais civis é de reajuste salarial, entre outras demandas.

A segurança é uma das maiores preocupações das autoridades para a Olimpíada no Brasil, a primeira realizada na América do Sul.

Acompanhe tudo sobre:Brasíliacidades-brasileirasEsportesGrevesOlimpíadas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame