Dilma se reúne com Kassab após PSD liberar parlamentares
Diante da iminência do desembarque do PMDB da base aliada, presidente trabalha para manter apoio de outras legendas
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2016 às 12h12.
Brasília - Um dia depois de o PSD decidir liberar seus 31 deputados para votar como quiserem em relação ao processo de impeachment na Câmara, a presidente Dilma Rousseff chamou o ministro das Cidades, Gilberto Kassab , para uma reunião no Palácio do Planalto.
Diante do desembarque do PMDB do governo, que deve ser oficializado nesta terça-feira, 29, a presidente trabalha para segurar o apoio dos demais partidos da base aliada.
A liberação teve anuência do ministro, que também é presidente nacional da legenda. De acordo com um dirigente do PSD, pelo menos 70% da bancada da Câmara é favorável ao impeachment.
A tendência é que, assim como os deputados, a bancada do partido no Senado, composta por três senadores, também seja liberada para votar como quiser.
O líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), foi escolhido para presidir a comissão especial que analisa o impeachment na Casa e é apontado como um nome próximo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), principal rival do governo.
Brasília - Um dia depois de o PSD decidir liberar seus 31 deputados para votar como quiserem em relação ao processo de impeachment na Câmara, a presidente Dilma Rousseff chamou o ministro das Cidades, Gilberto Kassab , para uma reunião no Palácio do Planalto.
Diante do desembarque do PMDB do governo, que deve ser oficializado nesta terça-feira, 29, a presidente trabalha para segurar o apoio dos demais partidos da base aliada.
A liberação teve anuência do ministro, que também é presidente nacional da legenda. De acordo com um dirigente do PSD, pelo menos 70% da bancada da Câmara é favorável ao impeachment.
A tendência é que, assim como os deputados, a bancada do partido no Senado, composta por três senadores, também seja liberada para votar como quiser.
O líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), foi escolhido para presidir a comissão especial que analisa o impeachment na Casa e é apontado como um nome próximo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), principal rival do governo.