Dilma reitera corte na conta de luz em rede nacional
Para a presidente Dilma Rousseff, a redução é praticamente uma "questão de honra"
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h37.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff fará um pronunciamento na noite desta quarta-feira em cadeia nacional de rádio e televisão para reiterar a decisão do governo de reduzir em 16,2% a conta de luz dos consumidores residenciais e em até 28% o custo para as empresas a partir de fevereiro.
A fala da presidente, gravada na segunda-feira (21), com o acompanhamento do seu marqueteiro João Santana, vai anunciar que a promessa, feita em setembro, será cumprida.
O pronunciamento também será usado para responder às diversas críticas que ganharam corpo este ano.
A demora no início do período de chuvas em muitos Estados e a necessidade de uso intensivo das usinas térmicas - que produzem energia mais cara - levaram diversos analistas a afirmar que o corte de luz prometido pela presidente seria afetado.
A aprovação da lei que renovou as concessões do setor elétrico e prevê uma redução, média, de 20% na conta de luz, deixou o Planalto aliviado, apesar de empresas importantes - como Cemig, Copel e Cesp - terem recusado fazer a renovação antecipada seguindo os termos fixados pelo Planalto.
A presidente Dilma criticou a postura assumida pelas empresas - que operam em Estados comandados pelo PSDB.
As insistentes afirmações de pessoas do próprio setor elétrico, falando em dificuldades de manter a promessa de cortar o custo da eletricidade a partir do próximo mês, preocupavam o Planalto.
Para a presidente Dilma, a redução é praticamente uma "questão de honra". O governo ainda precisa equacionar alguns detalhes para que a medida seja efetivada.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff fará um pronunciamento na noite desta quarta-feira em cadeia nacional de rádio e televisão para reiterar a decisão do governo de reduzir em 16,2% a conta de luz dos consumidores residenciais e em até 28% o custo para as empresas a partir de fevereiro.
A fala da presidente, gravada na segunda-feira (21), com o acompanhamento do seu marqueteiro João Santana, vai anunciar que a promessa, feita em setembro, será cumprida.
O pronunciamento também será usado para responder às diversas críticas que ganharam corpo este ano.
A demora no início do período de chuvas em muitos Estados e a necessidade de uso intensivo das usinas térmicas - que produzem energia mais cara - levaram diversos analistas a afirmar que o corte de luz prometido pela presidente seria afetado.
A aprovação da lei que renovou as concessões do setor elétrico e prevê uma redução, média, de 20% na conta de luz, deixou o Planalto aliviado, apesar de empresas importantes - como Cemig, Copel e Cesp - terem recusado fazer a renovação antecipada seguindo os termos fixados pelo Planalto.
A presidente Dilma criticou a postura assumida pelas empresas - que operam em Estados comandados pelo PSDB.
As insistentes afirmações de pessoas do próprio setor elétrico, falando em dificuldades de manter a promessa de cortar o custo da eletricidade a partir do próximo mês, preocupavam o Planalto.
Para a presidente Dilma, a redução é praticamente uma "questão de honra". O governo ainda precisa equacionar alguns detalhes para que a medida seja efetivada.