Dilma promete mobilizar Forças Armadas no combate ao Aedes
Declarações foram feitas durante inauguração de uma fábrica de cerveja da Ambev em Uberlândia (MG)
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2016 às 11h51.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff voltou a ressaltar nesta quinta-feira, 4, durante evento público, a necessidade de união de todo o Brasil no combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, zika e chikungunya.
Ela lembrou que no próximo dia 13 o governo federal fará sua primeira mobilização nacional no combate ao mosquito, embora alguns governos estaduais já tenham realizados ações menores antes.
"Vamos mobilizar todo o contingente de 220 mil pessoas das Forças Armadas e também os serviços de saúde. O zika vírus a gente combate com vacina, mas o mosquito a gente não pode nem deixar nascer", comentou.
As declarações foram feitas durante inauguração de uma fábrica de cerveja da Ambev em Uberlândia (MG). A companhia também se comprometeu a ajudar no combate ao Aedes aegypti, fazendo proveito dos mais de 1,2 milhão de pontos de venda com que trabalha em todo o País.
Na quarta-feira, 3, em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, Dilma já havia ressaltado a necessidade de união contra as doenças transmitidas pelo mosquito.
"Não vou falar sobre política ou sobre economia. Vou falar sobre saúde e sobre uma luta urgente que temos de travar neste momento em defesa das nossas famílias. Uma luta que deve unir todos nós", disse a presidente no início de sua fala. "Vamos provar, mais uma vez, que o Brasil é forte, tem um povo consciente, e não será derrotado por um mosquito e pelo vírus que ele carrega", emendou.
Sem detalhar o montante investido pelo governo, a presidente afirmou que todos os recursos "financeiros, tecnológicos e humanos necessários" serão colocados "nesta luta em defesa da vida". Ela citou novamente o contato feito com o presidente norte-americano Barack Obama para que os dois países possam desenvolver, "o mais depressa possível", uma vacina contra o zika. "Acertamos colaborar nesse desafio."
A fala de Dilma foi acompanhada de protestos em alguns pontos da capital paulista, mas os "panelaços" foram mais fracos do nas declarações anteriores da presidente na TV.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff voltou a ressaltar nesta quinta-feira, 4, durante evento público, a necessidade de união de todo o Brasil no combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, zika e chikungunya.
Ela lembrou que no próximo dia 13 o governo federal fará sua primeira mobilização nacional no combate ao mosquito, embora alguns governos estaduais já tenham realizados ações menores antes.
"Vamos mobilizar todo o contingente de 220 mil pessoas das Forças Armadas e também os serviços de saúde. O zika vírus a gente combate com vacina, mas o mosquito a gente não pode nem deixar nascer", comentou.
As declarações foram feitas durante inauguração de uma fábrica de cerveja da Ambev em Uberlândia (MG). A companhia também se comprometeu a ajudar no combate ao Aedes aegypti, fazendo proveito dos mais de 1,2 milhão de pontos de venda com que trabalha em todo o País.
Na quarta-feira, 3, em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, Dilma já havia ressaltado a necessidade de união contra as doenças transmitidas pelo mosquito.
"Não vou falar sobre política ou sobre economia. Vou falar sobre saúde e sobre uma luta urgente que temos de travar neste momento em defesa das nossas famílias. Uma luta que deve unir todos nós", disse a presidente no início de sua fala. "Vamos provar, mais uma vez, que o Brasil é forte, tem um povo consciente, e não será derrotado por um mosquito e pelo vírus que ele carrega", emendou.
Sem detalhar o montante investido pelo governo, a presidente afirmou que todos os recursos "financeiros, tecnológicos e humanos necessários" serão colocados "nesta luta em defesa da vida". Ela citou novamente o contato feito com o presidente norte-americano Barack Obama para que os dois países possam desenvolver, "o mais depressa possível", uma vacina contra o zika. "Acertamos colaborar nesse desafio."
A fala de Dilma foi acompanhada de protestos em alguns pontos da capital paulista, mas os "panelaços" foram mais fracos do nas declarações anteriores da presidente na TV.