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Dilma promete Jogos seguros e Bach diz confiar no Rio

Governo brasileiro prometeu, em audiência, aperfeiçoar a cooperação das diferentes esferas governamentais e cumprir todos os compromissos firmados para o evento

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 14h52.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff aproveitou reunião nesta manhã com dirigentes do Comitê Olímpico Internacional (COI) para assegurar que os Jogos Olímpicos de 2016 serão realizados com segurança.

Durante a audiência, que contou com a participação do governador do Rio, Sérgio Cabral, e do prefeito da capital carioca, Eduardo Paes, o governo brasileiro prometeu aperfeiçoar a cooperação das diferentes esferas governamentais e cumprir todos os compromissos firmados para o evento.

"Tenho certeza de que nos próximos meses e nos próximos quatro anos vocês verão um grande dinamismo nessas preparações, porque sabemos também que o tempo é chave para fazer com que esses Jogos sejam bem-sucedidos", afirmou o presidente do COI, Thomas Bach, que cometeu uma pequena gafe ao falar do prazo para o início da Olimpíada ao dizer que faltam quatro, e não três anos para o começo da competição.

"Tenho certeza de que a presidente vai mostrar esse dinamismo com o comitê organizador em conjunto com a APO (Autoridade Pública Olímpica), em conjunto com o prefeito e com o governador, e eles estão todos unidos em torno dessa Olimpíada. Estamos muito confiantes, vemos muitos progressos na organização do evento. A presidente deixou muito claro que a questão do tempo é chave e que não temos nenhum dia para perder", acrescentou.

Além de Dilma, Cabral e Paes, participaram da reunião os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, e os presidentes do comitê organizador dos Jogos e do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, além do presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva.


SEGURANÇA PÚBLICA - Questionado pela Agência Estado sobre a segurança pública no Rio e a possibilidade de protestos durante os Jogos Olímpicos, Bach respondeu que a presidente Dilma Rousseff "deixou claro" que o evento será realizado sem problemas.

"A segurança é uma preocupação em qualquer evento de grande porte em qualquer lugar do mundo e a presidente deixou muito claro que os Jogos serão seguros. Os atletas que virão ao Rio vão se sentir em segurança e vão poder aproveitar a hospitalidade dos brasileiros e dos cariocas", afirmou o dirigente.

"Os Jogos vão deixar um grande legado não só para os cariocas, mas para todos os brasileiros, uma nova infraestrutura", completou.

Segundo a Agência Estado apurou, Dilma Rousseff disse durante a reunião que "lutou muito" para trazer a Olimpíada para o Rio de Janeiro.

"Vamos realizar as Olimpíadas nas condições que foram estipuladas. Vamos contribuir para que tudo seja cumprido", disse Dilma na reunião, que foi fechada à imprensa. Bach, por sua vez, elogiou até iniciativas do governo federal, como o programa habitacional Minha Casa Minha Vida, chamado por ele na reunião de "My house, my life".

ORÇAMENTO - Conforme informou na segunda-feira passada o jornal O Estado de S.Paulo, a Olimpíada do Rio terá um orçamento acima do previsto e o COI não descarta que o governo entre com um maior volume de verbas para fechar as contas. Questionado por jornalistas se o COI pediu mais dinheiro do governo para a realização dos Jogos Olímpicos, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, respondeu: "Não soube disso".

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff aproveitou reunião nesta manhã com dirigentes do Comitê Olímpico Internacional (COI) para assegurar que os Jogos Olímpicos de 2016 serão realizados com segurança.

Durante a audiência, que contou com a participação do governador do Rio, Sérgio Cabral, e do prefeito da capital carioca, Eduardo Paes, o governo brasileiro prometeu aperfeiçoar a cooperação das diferentes esferas governamentais e cumprir todos os compromissos firmados para o evento.

"Tenho certeza de que nos próximos meses e nos próximos quatro anos vocês verão um grande dinamismo nessas preparações, porque sabemos também que o tempo é chave para fazer com que esses Jogos sejam bem-sucedidos", afirmou o presidente do COI, Thomas Bach, que cometeu uma pequena gafe ao falar do prazo para o início da Olimpíada ao dizer que faltam quatro, e não três anos para o começo da competição.

"Tenho certeza de que a presidente vai mostrar esse dinamismo com o comitê organizador em conjunto com a APO (Autoridade Pública Olímpica), em conjunto com o prefeito e com o governador, e eles estão todos unidos em torno dessa Olimpíada. Estamos muito confiantes, vemos muitos progressos na organização do evento. A presidente deixou muito claro que a questão do tempo é chave e que não temos nenhum dia para perder", acrescentou.

Além de Dilma, Cabral e Paes, participaram da reunião os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, e os presidentes do comitê organizador dos Jogos e do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, além do presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva.


SEGURANÇA PÚBLICA - Questionado pela Agência Estado sobre a segurança pública no Rio e a possibilidade de protestos durante os Jogos Olímpicos, Bach respondeu que a presidente Dilma Rousseff "deixou claro" que o evento será realizado sem problemas.

"A segurança é uma preocupação em qualquer evento de grande porte em qualquer lugar do mundo e a presidente deixou muito claro que os Jogos serão seguros. Os atletas que virão ao Rio vão se sentir em segurança e vão poder aproveitar a hospitalidade dos brasileiros e dos cariocas", afirmou o dirigente.

"Os Jogos vão deixar um grande legado não só para os cariocas, mas para todos os brasileiros, uma nova infraestrutura", completou.

Segundo a Agência Estado apurou, Dilma Rousseff disse durante a reunião que "lutou muito" para trazer a Olimpíada para o Rio de Janeiro.

"Vamos realizar as Olimpíadas nas condições que foram estipuladas. Vamos contribuir para que tudo seja cumprido", disse Dilma na reunião, que foi fechada à imprensa. Bach, por sua vez, elogiou até iniciativas do governo federal, como o programa habitacional Minha Casa Minha Vida, chamado por ele na reunião de "My house, my life".

ORÇAMENTO - Conforme informou na segunda-feira passada o jornal O Estado de S.Paulo, a Olimpíada do Rio terá um orçamento acima do previsto e o COI não descarta que o governo entre com um maior volume de verbas para fechar as contas. Questionado por jornalistas se o COI pediu mais dinheiro do governo para a realização dos Jogos Olímpicos, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, respondeu: "Não soube disso".

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