Dilma diz que voto por compra foi embasado por documentos
A presidente justificou a autorização da compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras em 2006 e que depois veio a se revelar irregular
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2014 às 16h26.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff , ex-chefe da Casa Civil no governo Lula, afirmou, por meio de nota assinada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, que aprovou a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras com base em documento da diretoria internacional da empresa que depois se revelou "técnica e juridicamente falho".
Conforme a nota, "a autorização para a compra dos primeiros 50% havia sido feita com base em informações incompletas".
Ao comentar o assunto pela primeira vez desde a realização do negócio em 2006, a presidente ressaltou que a diretoria internacional omitiu "qualquer referência às cláusulas Marlim e de Put Option que integravam o contrato, que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo conselho.
A cláusua de Put Option obriga uma das partes a comprar a do sócio em caso de divergência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff , ex-chefe da Casa Civil no governo Lula, afirmou, por meio de nota assinada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, que aprovou a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras com base em documento da diretoria internacional da empresa que depois se revelou "técnica e juridicamente falho".
Conforme a nota, "a autorização para a compra dos primeiros 50% havia sido feita com base em informações incompletas".
Ao comentar o assunto pela primeira vez desde a realização do negócio em 2006, a presidente ressaltou que a diretoria internacional omitiu "qualquer referência às cláusulas Marlim e de Put Option que integravam o contrato, que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo conselho.
A cláusua de Put Option obriga uma das partes a comprar a do sócio em caso de divergência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.