Cunha defende obra bilionária e diz não ter nada de shopping
Com a parceria com o setor privado, segundo o presidente, a Câmara "construiria o que precisa construir sem gastar dinheiro público"
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2015 às 06h38.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), saiu em defesa da construção do prédio anexo na Casa que vem sendo chamado de "shopping".
Pelo Twitter , Cunha afirmou que "não existe essa história de shopping na Câmara". "Essa colocação é pura maldade dos adversários", escreveu o peemedebista.
Com a parceria com o setor privado, segundo o presidente, a Câmara "construiria o que precisa construir sem gastar dinheiro público". "Não tem nada de shopping", escreveu.
Na semana passada, o plenário da Câmara aprovou um "artigo jabuti" (artigo alheio ao objeto da matéria analisada) na Medida Provisória 668, que permite a realização de parcerias público-privadas (PPP) pelo Legislativo e irá permitir a construção do novo prédio no valor de R$ 1 bilhão.
A obra ganhou a alcunha de "shopping" por prever a instalação de lojas e escritórios de empresas privadas no mesmo ambiente do Legislativo.
A construção de um novo anexo foi promessa de campanha do presidente da Câmara, eleito para a função no dia 1º de fevereiro.
"A minha promessa de campanha foi de fazer o anexo 5 e isso faremos de qualquer forma, com ou sem a concessão", escreveu Cunha no Twitter.
O peemedebista culpa "os que têm ressentimento" do processo de eleição da Câmara por tentarem "desqualificar a possibilidade de fazer obra sem dinheiro público".
O PT, o PSDB, o PPS e o PCdoB orientaram as bancadas a votar contra a autorização para a licitação privada do novo anexo da Câmara.
O governo, no entanto, orientou parlamentares da base a aprovarem a mudança.
Cunha articulou com a liderança do governo na Câmara a aprovação da proposta.
Na rede social neste domingo, 24, Cunha afirmou que a Câmara tem "necessidade" de realizar obras no Anexo 4 e também necessidade de "abrir áreas para os trabalhos legislativos" em razão da falta de plenários para o trabalho das comissões.
O objetivo, segundo o presidente da Câmara, é reformar o prédio do anexo 4, construir uma nova ala para transferir gabinetes do prédio do anexo 3 e criar áreas comuns.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), saiu em defesa da construção do prédio anexo na Casa que vem sendo chamado de "shopping".
Pelo Twitter , Cunha afirmou que "não existe essa história de shopping na Câmara". "Essa colocação é pura maldade dos adversários", escreveu o peemedebista.
Com a parceria com o setor privado, segundo o presidente, a Câmara "construiria o que precisa construir sem gastar dinheiro público". "Não tem nada de shopping", escreveu.
Na semana passada, o plenário da Câmara aprovou um "artigo jabuti" (artigo alheio ao objeto da matéria analisada) na Medida Provisória 668, que permite a realização de parcerias público-privadas (PPP) pelo Legislativo e irá permitir a construção do novo prédio no valor de R$ 1 bilhão.
A obra ganhou a alcunha de "shopping" por prever a instalação de lojas e escritórios de empresas privadas no mesmo ambiente do Legislativo.
A construção de um novo anexo foi promessa de campanha do presidente da Câmara, eleito para a função no dia 1º de fevereiro.
"A minha promessa de campanha foi de fazer o anexo 5 e isso faremos de qualquer forma, com ou sem a concessão", escreveu Cunha no Twitter.
O peemedebista culpa "os que têm ressentimento" do processo de eleição da Câmara por tentarem "desqualificar a possibilidade de fazer obra sem dinheiro público".
O PT, o PSDB, o PPS e o PCdoB orientaram as bancadas a votar contra a autorização para a licitação privada do novo anexo da Câmara.
O governo, no entanto, orientou parlamentares da base a aprovarem a mudança.
Cunha articulou com a liderança do governo na Câmara a aprovação da proposta.
Na rede social neste domingo, 24, Cunha afirmou que a Câmara tem "necessidade" de realizar obras no Anexo 4 e também necessidade de "abrir áreas para os trabalhos legislativos" em razão da falta de plenários para o trabalho das comissões.
O objetivo, segundo o presidente da Câmara, é reformar o prédio do anexo 4, construir uma nova ala para transferir gabinetes do prédio do anexo 3 e criar áreas comuns.