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Cunha aproveita passagem por São Paulo para encontrar Temer

Após participar de evento promovido pela Força Sindical, Cunha foi até o escritório que o vice-presidente mantém na capital

O presidente da Câmara Eduardo Cunha: após participar de evento promovido pela Força Sindical, Cunha foi até o escritório que o vice-presidente mantém na capital (Antônio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2015 às 16h59.

São Paulo - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aproveitou sua passagem por São Paulo nesta sexta-feira, 21, para encontrar-se com o vice-presidente Michel Temer .

Após participar de evento promovido pela Força Sindical, Cunha foi até o escritório que o vice-presidente mantém na capital.

O encontro foi confirmado pela assessoria Temer. No entanto, o tema da conversa não foi revelado. Segundo a assessoria de Cunha, o presidente da Câmara seguiu no início da tarde para o Rio de Janeiro.

Ontem, Cunha foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pediu a condenação do presidente da Câmara pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Janot solicitou também a devolução de US$ 80 milhões (equivalente a R$ 277 milhões) divididos em US$ 40 milhões de restituição pelo que foi recebido com a prática dos crimes e US$ 40 milhões referentes aos danos à Petrobras e à administração pública.

No discurso realizado no evento da Força Sindical, Cunha disse que "renúncia" não faz parte de seu vocabulário e nem fará. Ele também disse que não vai retaliar quem quer que seja e que não é do time "Fora Dilma", nem do time de "dentro", de apoio ao governo.

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Após participar de evento promovido pela Força Sindical, Cunha foi até o escritório que o vice-presidente mantém na capital.

O encontro foi confirmado pela assessoria Temer. No entanto, o tema da conversa não foi revelado. Segundo a assessoria de Cunha, o presidente da Câmara seguiu no início da tarde para o Rio de Janeiro.

Ontem, Cunha foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pediu a condenação do presidente da Câmara pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Janot solicitou também a devolução de US$ 80 milhões (equivalente a R$ 277 milhões) divididos em US$ 40 milhões de restituição pelo que foi recebido com a prática dos crimes e US$ 40 milhões referentes aos danos à Petrobras e à administração pública.

No discurso realizado no evento da Força Sindical, Cunha disse que "renúncia" não faz parte de seu vocabulário e nem fará. Ele também disse que não vai retaliar quem quer que seja e que não é do time "Fora Dilma", nem do time de "dentro", de apoio ao governo.

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