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Criminosos invadem prédios do Minha Casa no Rio

Os imóveis já haviam sido sorteados e seriam entregues em dois meses para famílias com renda de até 3 salários mínimos

Minha Casa, Minha Vida: invasão foi registrada na 31ª Delegacia de Polícia Civil (Ricardo Stuckert/Presidência da República)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2014 às 14h24.

Rio de Janeiro - Um grupo de traficantes armados invadiu um conjunto habitacional de 11 prédios, construído dentro do programa Minha Casa, Minha Vida , em Guadalupe, na zona norte do Rio de Janeiro, neste domingo, 9.

Eles foram seguidos por cerca de 200 pessoas, que ocuparam alguns dos 240 apartamentos.

Os imóveis já haviam sido sorteados e seriam entregues em dois meses para famílias com renda de até 3 salários mínimos.

A invasão foi registrada na 31ª Delegacia de Polícia Civil (Ricardo de Albuquerque).

Policiais do 41º Batalhão de Polícia Militar (Irajá) estiveram no local.

A construtora responsável pela obra e a Caixa Econômica Federal entrarão na Justiça com ações de reintegração de posse.

Em abril, o Ministério das Cidades anunciou a criação de uma força-tarefa para coibir a atuação de milícias e traficantes em empreendimentos do programa Minha Casa, Minha Vida em todo o país.

Há casos de cobrança de "taxas de segurança", criminosos armados nos condomínios, corte do fornecimento de água e luz, como forma de pressionar moradores, despejos irregulares e revenda dos apartamentos.

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Eles foram seguidos por cerca de 200 pessoas, que ocuparam alguns dos 240 apartamentos.

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A invasão foi registrada na 31ª Delegacia de Polícia Civil (Ricardo de Albuquerque).

Policiais do 41º Batalhão de Polícia Militar (Irajá) estiveram no local.

A construtora responsável pela obra e a Caixa Econômica Federal entrarão na Justiça com ações de reintegração de posse.

Em abril, o Ministério das Cidades anunciou a criação de uma força-tarefa para coibir a atuação de milícias e traficantes em empreendimentos do programa Minha Casa, Minha Vida em todo o país.

Há casos de cobrança de "taxas de segurança", criminosos armados nos condomínios, corte do fornecimento de água e luz, como forma de pressionar moradores, despejos irregulares e revenda dos apartamentos.

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