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Corinthians assina acordo para R$400 mi do BNDES

Clube anunciou ter assinado com a Caixa acordo para a liberação de verba para o estádio sede da abertura da Copa do Mundo de 2014

Área afetada pela queda de um guindaste na obra do estádio do Corinthians: acordo foi anunciado dois dias após o acidente (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2013 às 15h56.

São Paulo - Dois dias depois do acidente na Arena Corinthians que deixou dois operários mortos, o clube anunciou nesta sexta-feira ter assinado com a Caixa Econômica Federal acordo para a liberação de 400 milhões de reais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) para o estádio , sede da abertura da Copa do Mundo de 2014.

"A diretoria do Sport Club Corinthians Paulista comunica que foi assinado na data de hoje, com a Caixa Econômica Federal, o contrato de financiamento de longo prazo da Arena Corinthians no âmbito do Programa ProCopa Arenas", informou o clube em nota.

O programa destina até 400 milhões de reais para a construção e reforma das 12 arenas do Mundial, com prazo de até 180 meses para pagamento.

A Arena Corinthians será o último estádio a receber o dinheiro, depois de um longo impasse, que fez o clube ameaçar paralisar as obras, o que acabou não acontecendo.

O dinheiro já havia sido liberado pelo BNDES há meses, porém não houve acerto com o banco que repassaria esse valor a um fundo criado pelo projeto do estádio e liderado pela construtora Odebrecht.

Após negociar com o Banco do Brasil, o fundo imobiliário constituído para tomar o financiamento do BNDES acabou fechando acordo com a Caixa, que é também patrocinadores da camisa do time.

Segundo o responsável do clube pelas obras, Andrés Sanchez, o dinheiro investido na construção da arena foi obtido por meio de empréstimos de bancos privados.

A assinatura do acordo representa um alívio para o Corinthians e a Odebrecht, mas acontece justamente na semana em que um guindaste caiu sobre parte do estádio, matando duas pessoas.

As obras, que estavam 94 por cento concluídas, serão retomadas na segunda-feira, mas sem os guindastes, após o Ministério do Trabalho embargar as operações com esses equipamentos até a apresentação de documentação solicitada pelo órgão.

A conclusão das obras, prevista para dezembro, deve atrasar até fevereiro, segundo informou uma fonte com conhecimento da situação, a tempo de sediar a abertura da Copa, em 12 de junho.

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São Paulo - Dois dias depois do acidente na Arena Corinthians que deixou dois operários mortos, o clube anunciou nesta sexta-feira ter assinado com a Caixa Econômica Federal acordo para a liberação de 400 milhões de reais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) para o estádio , sede da abertura da Copa do Mundo de 2014.

"A diretoria do Sport Club Corinthians Paulista comunica que foi assinado na data de hoje, com a Caixa Econômica Federal, o contrato de financiamento de longo prazo da Arena Corinthians no âmbito do Programa ProCopa Arenas", informou o clube em nota.

O programa destina até 400 milhões de reais para a construção e reforma das 12 arenas do Mundial, com prazo de até 180 meses para pagamento.

A Arena Corinthians será o último estádio a receber o dinheiro, depois de um longo impasse, que fez o clube ameaçar paralisar as obras, o que acabou não acontecendo.

O dinheiro já havia sido liberado pelo BNDES há meses, porém não houve acerto com o banco que repassaria esse valor a um fundo criado pelo projeto do estádio e liderado pela construtora Odebrecht.

Após negociar com o Banco do Brasil, o fundo imobiliário constituído para tomar o financiamento do BNDES acabou fechando acordo com a Caixa, que é também patrocinadores da camisa do time.

Segundo o responsável do clube pelas obras, Andrés Sanchez, o dinheiro investido na construção da arena foi obtido por meio de empréstimos de bancos privados.

A assinatura do acordo representa um alívio para o Corinthians e a Odebrecht, mas acontece justamente na semana em que um guindaste caiu sobre parte do estádio, matando duas pessoas.

As obras, que estavam 94 por cento concluídas, serão retomadas na segunda-feira, mas sem os guindastes, após o Ministério do Trabalho embargar as operações com esses equipamentos até a apresentação de documentação solicitada pelo órgão.

A conclusão das obras, prevista para dezembro, deve atrasar até fevereiro, segundo informou uma fonte com conhecimento da situação, a tempo de sediar a abertura da Copa, em 12 de junho.

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