Conselho de Ética arquiva investigação contra deputados
Os parlamentares são Rui Costa, Afonso Florence e Nelson Pellegrino e o esquema teria ocorrido desde 2004
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 17h47.
São Paulo - O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados , segundo a Agência Brasil, arquivou os pedidos de investigação do envolvimento de deputados petistas da Bahia no desvio de R$ 17,9 milhões do Fundo de Combate à Pobreza.
Os parlamentares são Rui Costa, Afonso Florence e Nelson Pellegrino e o esquema teria ocorrido desde 2004.
Os três relatores escolhidos para analisar os casos, Wladimir Costa (SD-PA), Mauro Lopes (PMDB-MG) e Ronaldo Benedet (PMDB-SC) concluíram que não há provas para levar adiante o processo .
Os acusados apresentaram defesa por escrito ao Conselho de Ética e documentos como certidões de nada consta do Ministério Público da Bahia.
Os petistas foram levados ao Conselho após denúncias publicadas em setembro pela revista Veja.
PSDB e DEM, principais partidos de oposição, entraram com representações contra os parlamentares.
Segundo a publicação, o valor era destinado à construção de mais de 1,1 mil casas populares e foi desviado com a participação da ONG Instituto Brasil.
A presidente da organização, Dalva Sele Paiva, denunciou o esquema, mas não deu evidências concretas de sua existência.
São Paulo - O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados , segundo a Agência Brasil, arquivou os pedidos de investigação do envolvimento de deputados petistas da Bahia no desvio de R$ 17,9 milhões do Fundo de Combate à Pobreza.
Os parlamentares são Rui Costa, Afonso Florence e Nelson Pellegrino e o esquema teria ocorrido desde 2004.
Os três relatores escolhidos para analisar os casos, Wladimir Costa (SD-PA), Mauro Lopes (PMDB-MG) e Ronaldo Benedet (PMDB-SC) concluíram que não há provas para levar adiante o processo .
Os acusados apresentaram defesa por escrito ao Conselho de Ética e documentos como certidões de nada consta do Ministério Público da Bahia.
Os petistas foram levados ao Conselho após denúncias publicadas em setembro pela revista Veja.
PSDB e DEM, principais partidos de oposição, entraram com representações contra os parlamentares.
Segundo a publicação, o valor era destinado à construção de mais de 1,1 mil casas populares e foi desviado com a participação da ONG Instituto Brasil.
A presidente da organização, Dalva Sele Paiva, denunciou o esquema, mas não deu evidências concretas de sua existência.