Comissão ouve defesa de Dilma e discute parecer; acompanhe
Advogado-geral da União teve uma hora para falar
Rita Azevedo
Publicado em 6 de maio de 2016 às 09h46.
São Paulo — Nesta quinta-feira, o advogado-geral da União José Eduardo Cardozo foi ouvido mais uma vez na comissão especial que analisa o impeachment de Dilma Rousseff . Ontem, Antonio Anastasia (PMDB-MG), relator do colegiado, recomendou a abertura do processo contra a presidente.
Cardozo falou sobre alguns pontos que aparecem no parecer, voltou a dizer que não houve dolo de Dilma Rousseff nas chamadas "pedaladas fiscais" e criticou a escolha de Anastasia como relator. De acordo com o advogado-geral, "paixões partidárias" interferiram no trabalho do tucano.
Depois da manifestação da defesa de Dilma, os senadores começaram a discutir o relatório. Veja como foi a sessão:
Próximos passos
Amanhã, a comissão se reúne para referendar (ou não) o relatório de Anastasia. Caso o parecer seja aprovado, ele segue para o plenário do Senado. Se a maioria simples dos senadores decidirem pela admissibilidade do processo, Dilma é afastada por 180 dias. A data mais provável para essa votação é o dia 11 de maio.
São Paulo — Nesta quinta-feira, o advogado-geral da União José Eduardo Cardozo foi ouvido mais uma vez na comissão especial que analisa o impeachment de Dilma Rousseff . Ontem, Antonio Anastasia (PMDB-MG), relator do colegiado, recomendou a abertura do processo contra a presidente.
Cardozo falou sobre alguns pontos que aparecem no parecer, voltou a dizer que não houve dolo de Dilma Rousseff nas chamadas "pedaladas fiscais" e criticou a escolha de Anastasia como relator. De acordo com o advogado-geral, "paixões partidárias" interferiram no trabalho do tucano.
Depois da manifestação da defesa de Dilma, os senadores começaram a discutir o relatório. Veja como foi a sessão:
Próximos passos
Amanhã, a comissão se reúne para referendar (ou não) o relatório de Anastasia. Caso o parecer seja aprovado, ele segue para o plenário do Senado. Se a maioria simples dos senadores decidirem pela admissibilidade do processo, Dilma é afastada por 180 dias. A data mais provável para essa votação é o dia 11 de maio.