Com 25% de turistas gays, Rio quer ser a referência mundial, diz The Guardian
Diário britânico cita críticas da "direita religiosa"
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 13h38.
São Paulo – O jornal britânico The Guardian publica nesta terça-feira (12) uma reportagem que destaca os esforços da prefeitura para transformar o Rio de Janeiro na capital mundial do turismo gay.
O diário destaca a festa de lançamento da 1ª Semana Carioca da Diversidade, "uma celebração das diferenças culturais e étnicas da cidade e uma tentativa de colocá-la como a capital internacional do turismo gay". O evento aconteceu no período de 28 de junho a 3 de julho.
A reportagem informa que várias iniciativas estão sendo feitas pelas autoridades para atrair esse público. "O Rio é uma cidade sem preconceito", disse Eduardo Paes, prefeito da cidade. "É uma cidade aberta, que aceita tudo com o coração aberto."
Entre os eventos voltados à comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) no Rio de Janeiro, estão cursos vocacionais para travestis, projetos para impedir bullying contra estudantes gays e lésbicas e uma nova lei contra discriminação nos clubes noturnos da cidade.
A matéria lembra ainda que, em fevereiro, o prefeito Eduardo Paes anunciou a criação de uma secretaria especial para a diversidade, liderada pelo estilista gay Carlos Tufvesson, que declarou que “o Rio não é apenas o destino mais sexy da Terra, mas também um lugar onde a tolerância é natural”.
O repórter Tom Phillips, que assina a reportagem, diz que há um grande potencial de renda para a cidade nessa área. Segundo o jornal, 25% dos turistas que visitaram o Rio no ano passado (880 mil pessoas) eram gays.
"A secretaria de turismo da cidade espera aumentar esse número ainda mais e, para isso, tem publicado cartazes brilhantes com as cores do arco-íris, com fotos de homens musculosos e slogans convidando os turistas a 'viver a sensação do Rio'".
O secretário Carlos Tufvesson afirma que “agora o Rio faz parte do calendário oficial”. O jornal cita a rivalidade da capital fluminense com Buenos Aires, que inaugurou o primeiro hotel de luxo voltado para gays, e salienta que o governo carioca sofre resistências principalmente da “direita religiosa”.
São Paulo – O jornal britânico The Guardian publica nesta terça-feira (12) uma reportagem que destaca os esforços da prefeitura para transformar o Rio de Janeiro na capital mundial do turismo gay.
O diário destaca a festa de lançamento da 1ª Semana Carioca da Diversidade, "uma celebração das diferenças culturais e étnicas da cidade e uma tentativa de colocá-la como a capital internacional do turismo gay". O evento aconteceu no período de 28 de junho a 3 de julho.
A reportagem informa que várias iniciativas estão sendo feitas pelas autoridades para atrair esse público. "O Rio é uma cidade sem preconceito", disse Eduardo Paes, prefeito da cidade. "É uma cidade aberta, que aceita tudo com o coração aberto."
Entre os eventos voltados à comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) no Rio de Janeiro, estão cursos vocacionais para travestis, projetos para impedir bullying contra estudantes gays e lésbicas e uma nova lei contra discriminação nos clubes noturnos da cidade.
A matéria lembra ainda que, em fevereiro, o prefeito Eduardo Paes anunciou a criação de uma secretaria especial para a diversidade, liderada pelo estilista gay Carlos Tufvesson, que declarou que “o Rio não é apenas o destino mais sexy da Terra, mas também um lugar onde a tolerância é natural”.
O repórter Tom Phillips, que assina a reportagem, diz que há um grande potencial de renda para a cidade nessa área. Segundo o jornal, 25% dos turistas que visitaram o Rio no ano passado (880 mil pessoas) eram gays.
"A secretaria de turismo da cidade espera aumentar esse número ainda mais e, para isso, tem publicado cartazes brilhantes com as cores do arco-íris, com fotos de homens musculosos e slogans convidando os turistas a 'viver a sensação do Rio'".
O secretário Carlos Tufvesson afirma que “agora o Rio faz parte do calendário oficial”. O jornal cita a rivalidade da capital fluminense com Buenos Aires, que inaugurou o primeiro hotel de luxo voltado para gays, e salienta que o governo carioca sofre resistências principalmente da “direita religiosa”.