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COI espera que caos na preparação dos Jogos seja isolado

O comitê espera que não tenha que enfrentar de novo um teste tão estressante quando as problemáticas preparações para a Olimpíada

Olimpíada: Bach disse que os organizadores e o CoI têm enfrentado e sobrevivido à recessão econômica e crise política no Brasil (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2016 às 17h10.

Rio de Janeiro - As problemáticas preparações para a Olimpíada do Rio provaram que o modelo dos Jogos pode suportar os mais difíceis desafios, mas o Comitê Olímpico Internacional (COI) espera que não tenha que enfrentar um teste tão estressante novamente, disse o presidente do Comitê, Thomas Bach, nesta quinta-feira.

Falando na véspera da cerimônia de abertura, Bach disse que os organizadores e o CoI têm enfrentado e sobrevivido à recessão econômica e crise política no Brasil.

"Se esse modelo financeiro dos Jogos Olímpicos supera um teste de estresse como este no Brasil, então você pode ver que este modelo é mais do que robusto", disse Bach a repórteres.

"Estes tempos não foram sempre fáceis, nem mesmo agora. Portanto, eu acho que podemos dizer muito claramente que o modelo financeiro dos Jogos realmente aguentou um teste estressante, o qual eu espero que nós não tenhamos que suportar novamente no futuro."

Quando o Rio foi indicado para os Jogos em 2009, o país estava aproveitando um boom financeiro com crescimento anual de quase dois dígitos.

Apenas alguns anos depois, os organizadores ficaram sem dinheiro e o Estado do Rio de Janeiro sofreu uma catástrofe financeira, com o país enfrentando a pior recessão desde os anos 1930.

O COI, então, teve que pagar adiantada parte de sua contribuição financeira aos organizadores, para que pudessem completar os preparativos, que estavam perigosamente atrasados.

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Falando na véspera da cerimônia de abertura, Bach disse que os organizadores e o CoI têm enfrentado e sobrevivido à recessão econômica e crise política no Brasil.

"Se esse modelo financeiro dos Jogos Olímpicos supera um teste de estresse como este no Brasil, então você pode ver que este modelo é mais do que robusto", disse Bach a repórteres.

"Estes tempos não foram sempre fáceis, nem mesmo agora. Portanto, eu acho que podemos dizer muito claramente que o modelo financeiro dos Jogos realmente aguentou um teste estressante, o qual eu espero que nós não tenhamos que suportar novamente no futuro."

Quando o Rio foi indicado para os Jogos em 2009, o país estava aproveitando um boom financeiro com crescimento anual de quase dois dígitos.

Apenas alguns anos depois, os organizadores ficaram sem dinheiro e o Estado do Rio de Janeiro sofreu uma catástrofe financeira, com o país enfrentando a pior recessão desde os anos 1930.

O COI, então, teve que pagar adiantada parte de sua contribuição financeira aos organizadores, para que pudessem completar os preparativos, que estavam perigosamente atrasados.

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