CNJ pede que governo do Rio garanta segurança de fóruns
Na sessão de ontem, 5 os conselheiros do CNJ prestaram solidariedade à presidenta do Tribunal de Justiça do Estado do Rio,
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 15h40.
Brasília – O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encaminhou ao governo do Estado do Rio de Janeiro pedido para que seja garantida a segurança dos magistrados e dos fóruns da cidade.
Na quinta-feira (31), criminosos invadiram o Fórum de Bangu, na zona oeste do Rio, em uma frustrada tentativa de resgate de dois presos que prestavam depoimento. Duas pessoas morreram e duas ficaram feridas.
Na sessão de ontem (5), os conselheiros do CNJ prestaram solidariedade à presidenta do Tribunal de Justiça do Estado do Rio, desembargadora Leila Mariano, e classificaram o caso como “verdadeiro atentado".
Os presos que seriam resgatados são: Alexandre de Melo, o Piolho, e Vanderlan Ramos da Silva, o Chocolate.
A ação foi comandada pelo traficante Leandro Nunes Botelho, o Scooby Doo, que liderava o comércio de drogas no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na zona norte.
Ele deixou a favela após a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora, no dia 30 de novembro de 2010.
Brasília – O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encaminhou ao governo do Estado do Rio de Janeiro pedido para que seja garantida a segurança dos magistrados e dos fóruns da cidade.
Na quinta-feira (31), criminosos invadiram o Fórum de Bangu, na zona oeste do Rio, em uma frustrada tentativa de resgate de dois presos que prestavam depoimento. Duas pessoas morreram e duas ficaram feridas.
Na sessão de ontem (5), os conselheiros do CNJ prestaram solidariedade à presidenta do Tribunal de Justiça do Estado do Rio, desembargadora Leila Mariano, e classificaram o caso como “verdadeiro atentado".
Os presos que seriam resgatados são: Alexandre de Melo, o Piolho, e Vanderlan Ramos da Silva, o Chocolate.
A ação foi comandada pelo traficante Leandro Nunes Botelho, o Scooby Doo, que liderava o comércio de drogas no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na zona norte.
Ele deixou a favela após a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora, no dia 30 de novembro de 2010.