Exame Logo

Chuvas elevam níveis de quatro mananciais em São Paulo

O Sistema Cantareira com a pior situação hídrica baixou 0,1 ponto percentual de ontem (7) para hoje (8) atingindo 19,6%

O Sistema Cantareira com a pior situação hídrica baixou 0,1 ponto percentual de ontem (7) para hoje (8) atingindo 19,6% (Divulgação/Sabesp)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2015 às 11h45.

São Paulo - As chuvas ajudaram a elevar os níveis dos reservatórios de abastecimento de quatro dos seis mananciais administrados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).

O Sistema Cantareira com a pior situação hídrica baixou 0,1 ponto percentual de ontem (7) para hoje (8) atingindo 19,6%.

Pelo cálculo que leva em consideração o uso da reserva técnica (água que fica abaixo das comportas), o nível em relação ao total da capacidade operacional está em 15,2%.

Desde a última a segunda-feira (4), o Cantareira vinha mantendo a estabilidade mesmo com pouca chuva. A pluviometria acumulada neste mês de abril está em 4,6 milímetros (mm) e a média histórica para todo o mês é 78,2 mm.

Os dados da Sabesp apontam um déficit de 9,7%, com a necessidade de uma captação de 94,8 bilhões de litros para atingir a superfície do volume útil ou o ponto inicial da água armazenada acima das comportas que permitiria as retiradas por meio de gravidade.

Além do Cantareira caiu o nível do Sistema Alto Cotia (de 65,5% para 65,3%). Nos demais mananciais as chuvas ajudaram a aumentar o nível de volume de água.

O Alto Tietê ganhou 0,1 ponto percentual com o nível atingindo 22,5%; no Guarapiranga, o nível passou de 80,9% para 81,1%;  Rio Grande (de 94,5% para 94,6% )e no Rio Claro (de 51,4% para 52,3%).

Veja também

São Paulo - As chuvas ajudaram a elevar os níveis dos reservatórios de abastecimento de quatro dos seis mananciais administrados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).

O Sistema Cantareira com a pior situação hídrica baixou 0,1 ponto percentual de ontem (7) para hoje (8) atingindo 19,6%.

Pelo cálculo que leva em consideração o uso da reserva técnica (água que fica abaixo das comportas), o nível em relação ao total da capacidade operacional está em 15,2%.

Desde a última a segunda-feira (4), o Cantareira vinha mantendo a estabilidade mesmo com pouca chuva. A pluviometria acumulada neste mês de abril está em 4,6 milímetros (mm) e a média histórica para todo o mês é 78,2 mm.

Os dados da Sabesp apontam um déficit de 9,7%, com a necessidade de uma captação de 94,8 bilhões de litros para atingir a superfície do volume útil ou o ponto inicial da água armazenada acima das comportas que permitiria as retiradas por meio de gravidade.

Além do Cantareira caiu o nível do Sistema Alto Cotia (de 65,5% para 65,3%). Nos demais mananciais as chuvas ajudaram a aumentar o nível de volume de água.

O Alto Tietê ganhou 0,1 ponto percentual com o nível atingindo 22,5%; no Guarapiranga, o nível passou de 80,9% para 81,1%;  Rio Grande (de 94,5% para 94,6% )e no Rio Claro (de 51,4% para 52,3%).

Acompanhe tudo sobre:ÁguaChuvascidades-brasileirasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasMetrópoles globaisSabespSaneamentosao-pauloSecasServiços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame