Campos empossa novos secretários em clima de campanha
Frases de efeito, aplausos efusivos, gritos e elogios ao "modo moderno" de Eduardo governar chamaram a atenção da imprensa (local e nacional)
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2014 às 16h56.
Recife - O clima de campanha deu o tom, nesta sexta-feira, 3, em todos os discursos proferidos durante a posse de seis novos integrantes do secretariado do governo estadual de Pernambuco, comandado pelo presidenciável Eduardo Campos .
Frases de efeito, aplausos efusivos, gritos e elogios ao "modo moderno" de Eduardo governar chamaram a atenção da imprensa (local e nacional). A cerimônia marcou o ingresso do PSDB à gestão pernambucana.
Murilo Guerra, ex-superintendente do Sebrae em Pernambuco, foi nomeado para a Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, enquanto Caio Mello, secretário de saúde do município de Camaragibe, assumirá a presidência do Detran/PE.
A aliança - que tem como foco principal atrapalhar a disputa da presidente Dilma pela reeleição, dando fôlego a campanha presidencial de Eduardo Campos em Pernambuco e a de Aécio Neves (PSDB/MG), em Minas Gerais - foi "louvada" por Campos como sendo exemplo da "nova política" praticada por seu partido e aliados.
Presente no evento, o presidente estadual do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra - principal articulador da aproximação entre socialistas e tucanos - sentou-se na primeira fila e foi tratado com deferência especial por Campos.
Nem mesmo o burburinho causado pela informação - não confirmada pelo PSB - de que a neossocialista Marina Silva teria conseguido garantir o afastamento da legenda de qualquer apoio à reeleição do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB/SP), foi suficiente para quebrar o clima de "gentilezas".
Em seu pronunciamento, o socialista classificou a adesão do PSDB a sua gestão como um efeito da "nova política". "Apendi com o meu avó, o ex-governador Miguel Arraes, o valor das alianças políticas. Mas não alianças feitas para interesse de políticos ou de partidos. Temos sempre saber fazer alianças colocando os interesses do povo no centro do que está sendo feito. Essa é a distinção entre a velha política e a nova política", afirmou.
Guerra fez questão de reforçar a importância da aliança, no plano local e nacional. "Estamos somando esforços em nome de um projeto maior para o Brasil", comentou em entrevista após a cerimônia.
Recife - O clima de campanha deu o tom, nesta sexta-feira, 3, em todos os discursos proferidos durante a posse de seis novos integrantes do secretariado do governo estadual de Pernambuco, comandado pelo presidenciável Eduardo Campos .
Frases de efeito, aplausos efusivos, gritos e elogios ao "modo moderno" de Eduardo governar chamaram a atenção da imprensa (local e nacional). A cerimônia marcou o ingresso do PSDB à gestão pernambucana.
Murilo Guerra, ex-superintendente do Sebrae em Pernambuco, foi nomeado para a Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, enquanto Caio Mello, secretário de saúde do município de Camaragibe, assumirá a presidência do Detran/PE.
A aliança - que tem como foco principal atrapalhar a disputa da presidente Dilma pela reeleição, dando fôlego a campanha presidencial de Eduardo Campos em Pernambuco e a de Aécio Neves (PSDB/MG), em Minas Gerais - foi "louvada" por Campos como sendo exemplo da "nova política" praticada por seu partido e aliados.
Presente no evento, o presidente estadual do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra - principal articulador da aproximação entre socialistas e tucanos - sentou-se na primeira fila e foi tratado com deferência especial por Campos.
Nem mesmo o burburinho causado pela informação - não confirmada pelo PSB - de que a neossocialista Marina Silva teria conseguido garantir o afastamento da legenda de qualquer apoio à reeleição do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB/SP), foi suficiente para quebrar o clima de "gentilezas".
Em seu pronunciamento, o socialista classificou a adesão do PSDB a sua gestão como um efeito da "nova política". "Apendi com o meu avó, o ex-governador Miguel Arraes, o valor das alianças políticas. Mas não alianças feitas para interesse de políticos ou de partidos. Temos sempre saber fazer alianças colocando os interesses do povo no centro do que está sendo feito. Essa é a distinção entre a velha política e a nova política", afirmou.
Guerra fez questão de reforçar a importância da aliança, no plano local e nacional. "Estamos somando esforços em nome de um projeto maior para o Brasil", comentou em entrevista após a cerimônia.