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Cabral deve pedir apoio federal para segurança no Rio

A decisão foi tomada após quatro Unidades de Polícia Pacificadora sofrerem ataques simultâneos

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral: "isso foi mais uma prova que o tráfico está enfraquecido e tenta enfraquecer a política de pacificação", disse (GettyImages)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2014 às 09h20.

Rio - O governador Sérgio Cabral (PMDB) e o secretário de Estado de Segurança , José Mariano Beltrame, embarcaram na manhã desta sexta-feira, 21, para Brasília. Eles se reúnem às 11 horas com a presidente Dilma Rousseff para pedir o envio de tropas federais para apoiar a segurança na capital.

Beltrame e Cabral estiveram reunidos até o início da madrugada no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, depois que quatro Unidades de Polícia Pacificadora sofreram ataques simultâneos.

O chefe de Polícia Civil, delegado Fernando Veloso, e o comandante-geral da PM, coronel Luiz Castro Menezes, participaram do encontro.

Cabral, no entanto, não esclareceu se pedirá o apoio das Forças Armadas ou da Força Nacional de Segurança. "Isso (o ataque às UPPs) foi mais uma prova que o tráfico está enfraquecido e tenta enfraquecer a política de pacificação. Nesse momento, não temos o menor constrangimento para solicitar o apoio de Forças Federais. Só não posso adiantar como será esse pedido", afirmou o governador, depois da reunião.

O policiamento nas favelas de Manguinhos, Parque Arará (Benfica), Camarista Méier e Complexo do Alemão, todas na zona norte, segue reforçado.

Pela manhã, um helicóptero da Polícia Militar sobrevoou Manguinhos, onde a sede da UPP foi incendiada e o comandante da unidade, o capitão Gabriel de Toledo, foi baleado. Atingido na virilha, ele foi operado no Hospital Geral da Polícia Militar e seu estado de saúde é estável.

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Beltrame e Cabral estiveram reunidos até o início da madrugada no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, depois que quatro Unidades de Polícia Pacificadora sofreram ataques simultâneos.

O chefe de Polícia Civil, delegado Fernando Veloso, e o comandante-geral da PM, coronel Luiz Castro Menezes, participaram do encontro.

Cabral, no entanto, não esclareceu se pedirá o apoio das Forças Armadas ou da Força Nacional de Segurança. "Isso (o ataque às UPPs) foi mais uma prova que o tráfico está enfraquecido e tenta enfraquecer a política de pacificação. Nesse momento, não temos o menor constrangimento para solicitar o apoio de Forças Federais. Só não posso adiantar como será esse pedido", afirmou o governador, depois da reunião.

O policiamento nas favelas de Manguinhos, Parque Arará (Benfica), Camarista Méier e Complexo do Alemão, todas na zona norte, segue reforçado.

Pela manhã, um helicóptero da Polícia Militar sobrevoou Manguinhos, onde a sede da UPP foi incendiada e o comandante da unidade, o capitão Gabriel de Toledo, foi baleado. Atingido na virilha, ele foi operado no Hospital Geral da Polícia Militar e seu estado de saúde é estável.

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