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Beltrame apoia pena maior para assassino de policial

Secretário reafirmou que mudanças na lei como a proposta de ampliar em um terço a pena para quem agredir ou assassinar policiais são necessárias

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 19h35.

Rio - O secretário de Segurança do Estado do Rio, José Mariano Beltrame, comentou nesta sexta-feira, 1, a reunião de quinta-feira, 31, em Brasília, quando discutiu com o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, e o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fernando Grella Vieira, medidas conjuntas para combater depredação em manifestações nos dois Estados.

Beltrame não quis entrar em detalhes sobre as propostas, mas reafirmou que mudanças na lei como a proposta de Grella de ampliar em um terço a pena para quem agredir ou assassinar policiais são necessárias. "O trabalho está sendo capitaneado pelo governo federal. Acho que é novo e, por ser novo, precisa de um tratamento diferenciado na questão legal", afirmou.

A preocupação de Beltrame é que a relação entre o poder público e os manifestantes fique restrita à presença dos policiais militares em meio aos protestos .

"Nós não podemos transferir esse problema única e simplesmente para a figura de um homem fardado. Precisamos que as ações da polícia virem ações penais. O instrumento é a lei. Precisamos aprimorar, aperfeiçoar ou dar a elas, às instituições, uma visão de que efetivamente este problema está assumindo uma dimensão muito grande", completou.

O secretário disse ainda que, como os trabalhos estão sob comando do governo federal, não há como prever os próximos passos. "O ministro vai dar o tom. Ele vai nos chamar novamente para que a gente apresente alguma alteração legislativa ou algum outro plano de trabalho", disse.

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Beltrame não quis entrar em detalhes sobre as propostas, mas reafirmou que mudanças na lei como a proposta de Grella de ampliar em um terço a pena para quem agredir ou assassinar policiais são necessárias. "O trabalho está sendo capitaneado pelo governo federal. Acho que é novo e, por ser novo, precisa de um tratamento diferenciado na questão legal", afirmou.

A preocupação de Beltrame é que a relação entre o poder público e os manifestantes fique restrita à presença dos policiais militares em meio aos protestos .

"Nós não podemos transferir esse problema única e simplesmente para a figura de um homem fardado. Precisamos que as ações da polícia virem ações penais. O instrumento é a lei. Precisamos aprimorar, aperfeiçoar ou dar a elas, às instituições, uma visão de que efetivamente este problema está assumindo uma dimensão muito grande", completou.

O secretário disse ainda que, como os trabalhos estão sob comando do governo federal, não há como prever os próximos passos. "O ministro vai dar o tom. Ele vai nos chamar novamente para que a gente apresente alguma alteração legislativa ou algum outro plano de trabalho", disse.

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