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Banco Mundial repassa R$ 34 mi para serviços públicos no RJ

Com a segunda maior população entre os municípios do Brasil, o Rio de Janeiro sofre com problemas como a grande desigualdade socioeconômica

Sede do Banco Mundial: segundo o responsável pelo projeto, o economista Rafael Barroso, os serviços financiados são complementares e interligados. (Win McNamee/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2013 às 17h05.

Rio de Janeiro - Até 2017, a prefeitura do Rio de Janeiro receberá R$ 34,5 milhões do Banco Mundial (Bird) para investir em serviços à população. O dinheiro será aplicado em projetos de assistência técnica para aperfeiçoar a gestão pública em diversas áreas, que vão desde a organização da receita fiscal a investimentos na rede hospitalar e de educação, por exemplo.

Segundo o responsável pelo projeto, o economista Rafael Barroso, os serviços financiados são complementares e interligados. Entre eles, constam a implementação de um sistema de gestão de investimento, de um modelo de referência para unidades de saúde, de treinamento de professores em produção de dados e de melhores práticas para unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

“Estamos apoiando a prefeitura em melhorar a previsão de receita para poder disponibilizar mais recursos para áreas como educação e saúde. Não dá para falar de uma coisa sem conectar a outra”, disse Barroso, sobre a importância de todas as áreas do projeto. Os resultados esperados, segundo ele, são aumento da eficiência e da efetividade dos serviços públicos, no longo prazo.

Com a segunda maior população entre os municípios do Brasil, o Rio de Janeiro sofre com problemas como a grande desigualdade socioeconômica, na avaliação do Banco Mundial. Para enfrentá-la, um convênio foi firmado com a prefeitura em 2008. Agora, com o novo empréstimo, que começa a ser executado ainda este ano, o objetivo é dar continuidade às mudanças previstas na gestão.

Em contrapartida, a prefeitura do Rio terá de investir nos serviços públicos o mesmo montante, equivalente a R$ 16,2 milhões de dólares, no mesmo período. O Bird fará o acompanhamento do projeto. O juro do empréstimo é inferior a 1% ao ano.

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Segundo o responsável pelo projeto, o economista Rafael Barroso, os serviços financiados são complementares e interligados. Entre eles, constam a implementação de um sistema de gestão de investimento, de um modelo de referência para unidades de saúde, de treinamento de professores em produção de dados e de melhores práticas para unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

“Estamos apoiando a prefeitura em melhorar a previsão de receita para poder disponibilizar mais recursos para áreas como educação e saúde. Não dá para falar de uma coisa sem conectar a outra”, disse Barroso, sobre a importância de todas as áreas do projeto. Os resultados esperados, segundo ele, são aumento da eficiência e da efetividade dos serviços públicos, no longo prazo.

Com a segunda maior população entre os municípios do Brasil, o Rio de Janeiro sofre com problemas como a grande desigualdade socioeconômica, na avaliação do Banco Mundial. Para enfrentá-la, um convênio foi firmado com a prefeitura em 2008. Agora, com o novo empréstimo, que começa a ser executado ainda este ano, o objetivo é dar continuidade às mudanças previstas na gestão.

Em contrapartida, a prefeitura do Rio terá de investir nos serviços públicos o mesmo montante, equivalente a R$ 16,2 milhões de dólares, no mesmo período. O Bird fará o acompanhamento do projeto. O juro do empréstimo é inferior a 1% ao ano.

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