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Bancários das instituições particulares encerram greve em São Paulo

A proposta da Fenaban prevê reajuste de 9% sobre os salários e de 12% sobre o piso da categoria, válido a partir de 1º de setembro

Os bancários também vão receber 2,2 salários por ano, a título de Participação nos Lucros e Resultados (Renato Araújo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2011 às 19h53.

São Paulo – Os trabalhadores dos bancos privados de São Paulo decidiram, em assembleia realizada hoje (17), aceitar a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e encerrar a greve após 21 dias. Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, a decisão foi unânime.

A proposta da Fenaban prevê reajuste de 9% sobre os salários e de 12% sobre o piso da categoria, válido a partir de 1º de setembro. O valor do piso sobe de R$ 1.250 para R$ 1.400. Os bancários também vão receber 2,2 salários por ano, a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Pelo acordo, a categoria obteve aumento real de 1,5%. O piso da categoria teve um crescimento real de 4,3%. Os bancários irão repor os dias parados até 15 de dezembro, sem a necessidade de desconto dos dias de greve.

A proposta dos bancos também contempla a reivindicação do sindicato de que os bancários não façam mais o transporte de valores, como dinheiro em espécie. Foi acordado ainda a proibição da divulgação pelos bancos de ranking sobre o desempenho individual de bancários, medida que, segundo o sindicato, provoca constrangimentos no local de trabalho.

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A proposta da Fenaban prevê reajuste de 9% sobre os salários e de 12% sobre o piso da categoria, válido a partir de 1º de setembro. O valor do piso sobe de R$ 1.250 para R$ 1.400. Os bancários também vão receber 2,2 salários por ano, a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Pelo acordo, a categoria obteve aumento real de 1,5%. O piso da categoria teve um crescimento real de 4,3%. Os bancários irão repor os dias parados até 15 de dezembro, sem a necessidade de desconto dos dias de greve.

A proposta dos bancos também contempla a reivindicação do sindicato de que os bancários não façam mais o transporte de valores, como dinheiro em espécie. Foi acordado ainda a proibição da divulgação pelos bancos de ranking sobre o desempenho individual de bancários, medida que, segundo o sindicato, provoca constrangimentos no local de trabalho.

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