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Aulas são retomadas na escola em Realengo

O diretor da Tasso da Silveira, Luís Marduk, disse que a pequena diferença entre o número de transferências e de matrículas mostra que a comunidade confia na segurança da escola

Escola volta ao normal após massacre no dia 7 de abril, quando o ex-aluno Wellington Oliveira matou a tiros 12 alunos (Divulgação/Shana Reis/ Governo do Estado do Rio de Janeiro)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 18h42.

Rio de Janeiro - As aulas na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste da cidade, foram retomadas na manhã de hoje (3), após o massacre ocorrido no dia 7 de abril, quando o ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira entrou na escola, matou a tiros 12 estudantes e feriu mais 12.

A Secretaria Municipal de Educação informou que 30 alunos pediram transferência para outras unidades ao mesmo tempo em que foram registradas 21 matrículas. O diretor da Tasso da Silveira, Luís Marduk, disse que a pequena diferença entre o número de transferências e de matrículas mostra que a comunidade confia na segurança da escola.

Marduk disse que os alunos das duas turmas atingidas diretamente pelo massacre ainda enfrentam problemas e precisam de apoio psicológico. “Houve uma agitação natural com esse retorno, mas o número de crianças que retornaram foi acima da nossa expectativa. As turmas com mais dificuldade são as duas envolvidas no evento. Nessas turmas, estamos com um número muito grande de crianças com resistência ao retorno, que estão sendo acompanhadas e vão precisar de um tempo um pouco maior”, afirmou.

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A Secretaria Municipal de Educação informou que 30 alunos pediram transferência para outras unidades ao mesmo tempo em que foram registradas 21 matrículas. O diretor da Tasso da Silveira, Luís Marduk, disse que a pequena diferença entre o número de transferências e de matrículas mostra que a comunidade confia na segurança da escola.

Marduk disse que os alunos das duas turmas atingidas diretamente pelo massacre ainda enfrentam problemas e precisam de apoio psicológico. “Houve uma agitação natural com esse retorno, mas o número de crianças que retornaram foi acima da nossa expectativa. As turmas com mais dificuldade são as duas envolvidas no evento. Nessas turmas, estamos com um número muito grande de crianças com resistência ao retorno, que estão sendo acompanhadas e vão precisar de um tempo um pouco maior”, afirmou.

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