Após protesto, movimento marca reunião para falar de moradia
Grupo reivindica construção de casas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida em terreno de 68 mil metros quadrados ocupado no bairro do Grajaú
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 13h47.
São Paulo - Manifestantes que fizeram uma passeata por avenidas da zona sul da capital paulista hoje (10) de manhã encerraram o ato por volta das 10h30, em frente à subprefeitura de Capela do Socorro.
Uma comissão do Movimento Anchieta de Luta foi recebida pela subprefeita Cleide Pandolfi, que agendou nova reunião com a Secretaria Municipal de Habitação na próxima quinta-feira (13).
O grupo reivindica a construção de moradias pelo Programa Minha Casa, Minha Vida em um terreno de 68 mil metros quadrados ocupado no bairro do Grajaú, zona sul da cidade. Segundo o líder do movimento, Leanir José da Costa, a área pertence a uma construtora e está ocupada desde julho de 2013.
Leanir disse que a prefeitura havia se comprometido a comprar o terreno em setembro do ano passado e que em fevereiro as obras do Minha Casa, Minha Vida começariam.
As famílias disseram que pretendem fazer uma nova manifestação durante a reunião de quinta-feira. “Vamos levar o pessoal lá para forçar o secretário a cumprir com aquilo que ele nos prometeu.
Nós vamos continuar pressionando até sair a compra desse terreno”, acrescentou Leanir.
De acordo com ele, 450 famílias moram no local, mas existem mais de 1,4 mil famílias cadastradas. Leanir disse ainda que o programa construiria 1,2 mil apartamentos.
Procurada, a assessoria de imprensa da prefeitura ainda não se pronunciou sobre o assunto.
São Paulo - Manifestantes que fizeram uma passeata por avenidas da zona sul da capital paulista hoje (10) de manhã encerraram o ato por volta das 10h30, em frente à subprefeitura de Capela do Socorro.
Uma comissão do Movimento Anchieta de Luta foi recebida pela subprefeita Cleide Pandolfi, que agendou nova reunião com a Secretaria Municipal de Habitação na próxima quinta-feira (13).
O grupo reivindica a construção de moradias pelo Programa Minha Casa, Minha Vida em um terreno de 68 mil metros quadrados ocupado no bairro do Grajaú, zona sul da cidade. Segundo o líder do movimento, Leanir José da Costa, a área pertence a uma construtora e está ocupada desde julho de 2013.
Leanir disse que a prefeitura havia se comprometido a comprar o terreno em setembro do ano passado e que em fevereiro as obras do Minha Casa, Minha Vida começariam.
As famílias disseram que pretendem fazer uma nova manifestação durante a reunião de quinta-feira. “Vamos levar o pessoal lá para forçar o secretário a cumprir com aquilo que ele nos prometeu.
Nós vamos continuar pressionando até sair a compra desse terreno”, acrescentou Leanir.
De acordo com ele, 450 famílias moram no local, mas existem mais de 1,4 mil famílias cadastradas. Leanir disse ainda que o programa construiria 1,2 mil apartamentos.
Procurada, a assessoria de imprensa da prefeitura ainda não se pronunciou sobre o assunto.